31.12.03
Balanço(s)?? Olhando para o nosso passado mais longínquo...
Nos finais de cada ano tem-se sempre a tendência para se fazerem balanços disto e daquilo, dos assuntos realmente importantes até às frivolidades perfeitamente banais. Tentando ver mais além da espuma dos dias aconselho a leitura desta notícia, esperando (depois) pela publicação do material informativo relativo a Santa Cruz!! Quanto às Lajes saiu (muito recentemente) a reedição de um livro sobre a história da nossa ilha.
Desejo sincero de Bom Ano a tod@s @s que sinceramente também desejam o melhor para @s outr@s!!!
Desejo sincero de Bom Ano a tod@s @s que sinceramente também desejam o melhor para @s outr@s!!!
Boas saídas (de 2003)... e melhores entradas (em 2004)!!!
Saudações florentinas!!
30.12.03
Reunião da Assembleia Municipal de Santa Cruz... (I)
Desculpem-me mas vou ser [por falta de tempo] muito sucinto, reportando-me apenas às votações (quando me for possível escreverei mais alargamente sobre a reunião acontecida esta noite).
A taxa de contribuição autárquica em 2004 no concelho de Santa Cruz será "um ponto médio" dentro do novo intervalo da lei de tributação sobre o património imóvel (como foi justificada pelo presidente MP), ou seja, 0, 35% para os prédios novos e 0,6% para os restantes [sendo aprovada por unanimidade (18 votos)]; o Orçamento para 2004 e o Plano Plurianual de Investimentos foram ambos aprovados por maioria [votos a favor do PS (5), PSD (5) e PCP (2); e voto contra do PP (6)]; a Delegação de Competências para as Juntas de Freguesia foi aprovada por unanimidade (18) [Santa Cruz: 66,5 mil euros; Ponta Delgada: 25,5 mil euros; Cedros: 15,3 mil euros e Caveira: 15 mil euros].
O momento de maior polémica na reunião deu-se na discussão da intenção [por parte do executivo camarário] de venda de quatro (das seis) vivendas pertença do Município e sitas no antigo Bairro dos Franceses. Pedia-se à Assembleia apenas a permissão para a venda das vivendas não se descriminando quaisquer critérios para a realização da atribuição das mesmas; sabendo-se dos boatos que correm de que as casas já estão "apalavradas" para certas pessoas (de dentro do aparelho autárquico) chegou-se (ao de leve) a pôr em causa a honra pessoal de MP e, posteriormente e de forma mais calma, decidiu-se unanimemente fazer baixar este assunto à Comissão Permanente da Assembleia Municipal para esta elaborar um regulamento de atribuição dessas vivendas com um elenco de critérios claros para essa atribuição; a bem da transparência da gestão (neste caso alienação) dos bens públicos.
Quando tiver mais tempo serei mais longo e permonizarei melhor o que de resto se passou na reunião...
A taxa de contribuição autárquica em 2004 no concelho de Santa Cruz será "um ponto médio" dentro do novo intervalo da lei de tributação sobre o património imóvel (como foi justificada pelo presidente MP), ou seja, 0, 35% para os prédios novos e 0,6% para os restantes [sendo aprovada por unanimidade (18 votos)]; o Orçamento para 2004 e o Plano Plurianual de Investimentos foram ambos aprovados por maioria [votos a favor do PS (5), PSD (5) e PCP (2); e voto contra do PP (6)]; a Delegação de Competências para as Juntas de Freguesia foi aprovada por unanimidade (18) [Santa Cruz: 66,5 mil euros; Ponta Delgada: 25,5 mil euros; Cedros: 15,3 mil euros e Caveira: 15 mil euros].
O momento de maior polémica na reunião deu-se na discussão da intenção [por parte do executivo camarário] de venda de quatro (das seis) vivendas pertença do Município e sitas no antigo Bairro dos Franceses. Pedia-se à Assembleia apenas a permissão para a venda das vivendas não se descriminando quaisquer critérios para a realização da atribuição das mesmas; sabendo-se dos boatos que correm de que as casas já estão "apalavradas" para certas pessoas (de dentro do aparelho autárquico) chegou-se (ao de leve) a pôr em causa a honra pessoal de MP e, posteriormente e de forma mais calma, decidiu-se unanimemente fazer baixar este assunto à Comissão Permanente da Assembleia Municipal para esta elaborar um regulamento de atribuição dessas vivendas com um elenco de critérios claros para essa atribuição; a bem da transparência da gestão (neste caso alienação) dos bens públicos.
Quando tiver mais tempo serei mais longo e permonizarei melhor o que de resto se passou na reunião...
29.12.03
Mudanças no imposto autárquico. Como será nas Flores??
Pode-se ler nesta notícia sobre a reforma da tributação sobre o património (e, directamente também, do imposto autárquico) que a maioria das Câmaras Municipais portuguesas vai no próximo ano aplicar a taxa máxima (ou seja 0,8%) no cálculo da tributação/contribuição autárquica a pagar pelas casas dos seus munícipes [interessante ler a caixa de texto no fim da notícia: "(...) a contribuição autárquica com as taxas a baixarem para os prédios mais novos (de 0,2% a 0,5%) mas a aumentarem para a grande maioria (0,4 a 0,8%) por via da actualização das matrizes"].
Fico, desde já, à espera de saber quais serão as decisões camarárias [nomeadamente das suas Assembleias Municipais na discussão e aprovação dos Orçamentos para 2004] sobre este aumento de impostos em ambos os concelhos da nossa ilha; sabendo-se que uma das preocupações fulcrais de qualquer dos executivos camarários deveria ser a fixação das pessoas nas Flores (o que poderia ser atingido se não fossem aplicadas grandes cargas de impostos a quem por cá queira residir).
Hoje à noite a Assembleia Municipal de Santa Cruz irá discutir (e aprovar?) o Orçamento para 2004; daí já se deverá saber que taxa irá adoptar o concelho maior da nossa ilha.
Fico, desde já, à espera de saber quais serão as decisões camarárias [nomeadamente das suas Assembleias Municipais na discussão e aprovação dos Orçamentos para 2004] sobre este aumento de impostos em ambos os concelhos da nossa ilha; sabendo-se que uma das preocupações fulcrais de qualquer dos executivos camarários deveria ser a fixação das pessoas nas Flores (o que poderia ser atingido se não fossem aplicadas grandes cargas de impostos a quem por cá queira residir).
Hoje à noite a Assembleia Municipal de Santa Cruz irá discutir (e aprovar?) o Orçamento para 2004; daí já se deverá saber que taxa irá adoptar o concelho maior da nossa ilha.
26.12.03
Que continuem as (Boas) Festas!!...
Saudações florentinas!!
25.12.03
Boas Festas!! (Mensagens de Natal do Bispo e do Presidente do Governo Regional)
[Para que não sejamos acusados de sermos contra a Igreja e/ou contra o Governo Regional (nesta fraterna quadra) aqui transcrevemos as (bastante extensas) mensagens de Natal de António de Sousa Braga, bispo dos Açores, e de Carlos César, presidente do Governo Regional; por último, deixamos a nossa mensagem num simples cartoon]
Mensagem de Natal de António de Sousa Braga:
"1. Estamos numa encruzilhada da história. Podemos esperar o melhor e temer o pior. Alguém perguntará: "numa situação destas, ainda será possível celebrar o Natal?" Não estamos propriamente em tempos de grandes sonhos e de projectos arrojados. Vivemos numa época em que se acentua a tendência ao cinzento, em que é difícil promover mudanças de fundo, em que o objectivo de vida de muita gente é conseguir o bem-estar material, a nível pessoal e familiar, sem altos ideais, em que a economia tenta afogar a política... Vive-se o presente com angústia e encara-se o futuro com medo.
Apesar de tudo, o Natal aí está em força, com ruas iluminadas e música ambiente, com a decoração das montras e a troca de prendas, com os convívios familiares e de grupo, com as campanhas de solidariedade e a beleza da liturgia cristã...
Muito antes de a Igreja se preparar para a Festa do Natal, com a caminhada penitencial do Advento, já está criado o ambiente natalício. Há quem lhe chame o "natal comercial", que, com todos os reparos que lhe possamos fazer, não deixa de criar um ambiente diferente de encanto e de ternura.
2. Evidentemente, temos de tomar a sério a exortação de S. Paulo, que nos apela à temperança e à sobriedade, para não transformarmos o Natal cristão num arraial. Mas não podemos deixar de fazer festa. Quando no horizonte pairam nuvens sombrias, é bom sinal sermos capazes de celebrar o Natal, com todo o seu enlevo e anseio por uma vida melhor e mais feliz para todos. Significa que não perdemos a esperança de ver as crianças crescerem com segurança e os idosos acarinhados, as famílias mais unidas e os jovens livres de evasões fáceis, um mundo mais justo, sem terrorismo, nem guerra.
Aqui os cristãos têm uma responsabilidade acrescida. A fé dá-nos a capacidade de sonhar uma sociedade diferente, que o Natal do Jesus veio tornar possível. Não podemos calar a esperança, que nos vem da gruta de Belém: "Glória a Deus... e paz na terra!" "A glória de Deus é o homem vivo" (Santo Irineu), dignificado e liberto de tudo o que o oprime. É para nós, hoje - particularmente para quem experimenta o desânimo e a solidão -. esta mensagem de esperança: "Cobrai ânimo e levantai a cabeça. porque está próxima a vossa libertação" (Lc 21.28).
3. Deus "visitou" o Seu povo. Veio na fragilidade de uma criança; virá glorioso no final dos tempos; vem continuamente ao nosso encontro, na singeleza dos sinais sacramentais, nomeadamente a Eucaristia, o Natal prolongado no tempo.
Neste ano pastoral de preparação para o Congresso Eucarístico Internacional de 2004, queremos redescobrir o tesouro mais precioso que a Igreja tem, no seu caminho, ao longo da história: a Eucaristia, "pão partido para um mundo novo". Quando a vida dos cristãos é coerente com a Eucaristia que celebram, uma força poderosa de transformação do mundo é introduzida na história. A Igreja vive da realidade última e definitiva, que é a Páscoa de Jesus, perpetuada na Eucaristia, penhor e antecipação de uma humanidade renovada pela justiça com amor e pela verdade na liberdade.
De Belém - "casa do pão" - pôs-se em marcha uma história nova, que tem como protagonistas não os poderosos e notáveis, mas "um Menino envolto em faixas", acompanhado por pessoas normais, como nós. Parece que contamos pouco. Mas contamos muito, porque somos multidão... Essa multidão que, este ano, pelo mundo fora, se mobiliza em prol da paz e da reconciliação, com a iniciativa da Cáritas - "Dez Milhões de Estrelas" - qual luz que brilha tanto mais quanto maior for a escuridão, também entre nós.
4. É pena que os Açores abram os telejornais nacionais só quando acontecem calamidades naturais e agora esta calamidade moral de abuso sexual de menores, que tanto alarido tem provocado na comunicação social do Continente, com afirmações precipitadas e gratuitas sobre a nossa realidade.
Da nossa parte, impõe-se muita serenidade. Não há que ter medo da verdade. Repudiamos tão abominável crime, que deve ser denunciado e punido, venha donde vier. Acabar com a presunção de impunidade é já um primeiro passo, para proteger as vítimas, que não podem ser esquecidas, em todo este processo. Mas não condenemos pessoas, antes de serem apurados os factos. Não generalizemos, pondo em causa a sociedade no seu todo e as instituições. Confiemos na justiça, que está actuando e colaboremos com ela, apresentando factos, não difundindo boatos, que podem lesar a honra de pessoas inocentes.
Deus humanou, para nos humanizar.
Viver o espírito de Natal é acreditar que é possível a regeneração da humanidade. Cada dia, podemos começar de novo e ser mais humanos. São os meus votos natalícios, que concretizo com as palavras de S. Paulo: "Tudo o que é verdadeiro e honesto, tudo o que é justo e puro, tudo o que é amável e de boa fama, tudo o que é virtuoso e louvável, é o que deveis ter em mente" (FU4,8). E o Natal será feliz para todos.
Façamos nossa a oração, que a Igreja repete de geração em geração: "Vinde, Senhor Jesus, e não tardeis: perdoai os pecados do vosso povo!"
Bom e Santo Natal!"
Mensagem de Natal de Carlos César:
"Viver o Natal, a partir do simbolismo do nascimento de Jesus, significa renascer para a vida.
Por outras palavras: o Natal diz-nos que é sempre possível começar de novo; é sempre possível trazermos esperança para ultrapassar o desalento; trazermos amor para amenizar a desavença; trazermos solidariedade para superarmos a dificuldade e trazemos fraternidade para compensar a solidão. O Natal pede sempre ao nosso coração mais entrega, e no seio das nossas famílias e das nossas comunidades aconselha um olhar mais atento sobre a forma como conduzimos a nossa vida e como isso pode influenciar a vida dos outros.
O Mundo de hoje está, infelizmente, abalado por tantas circunstâncias infelizes: milhões de pessoas passam fome em todos os continentes; a guerra, o terrorismo e a criminalidade espalharam a insegurança e acumulam perdas irreparáveis de vidas humanas e de recursos que deviam ser empregues para o bem da Humanidade; a desorganização das famílias e a desestruturação social impulsionam comportamentos desviantes que nos chocam e que nos intranquilizam.
Precisamos, por isso, de acreditar, com muita fé e com uma renovada energia, numa nova ordem social, que promova essa regeneração, que a vivência do Natal nos lembra e impulsiona. Tenhamos consciência que, quando nos reunimos em família e em amizade nesta quadra natalícia, há quem a viva sem família, ou sem uma mão amiga, ou na tristeza e na saudade.
Não deixemos, por isso, que o nosso comprazimento seja, apenas, o do nosso conforto moral e material. Façamos da nossa felicidade um contributo para a felicidade dos outros.
Combatamos o pessimismo, o egoísmo e a indiferença, com que responsabilizamos os outros pelo destino da sociedade em que vivemos. Aprendamos, alguma coisa, com o espírito do Natal. Mesmo nas nossas ilhas - onde, felizmente, estamos ainda longe das desgraças que vamos ouvindo e lendo, e que se passam por esse mundo fora - não pensemos que não existem problemas e sobretudo, não pensemos que, cada um de nós, não pode também dar uma ajuda, por pequena que seja, para os resolver. Não pensemos que o governo pode resolver tudo.
Será muito mais fácil continuarmos o progresso, que estamos a empreender nas nossas ilhas, se todos ajudarem na medida das suas possibilidades.
Todos reconhecem que, felizmente, a nossa Região tem mudado muito para melhor. Há mais emprego, mais oportunidades para a juventude, uma economia mais prometedora, e muitas entidades e instituições, que o governo apoia, a prestar assistência a homens, mulheres, crianças, idosos e famílias que têm necessidade.
Mas, repito, todas essas tarefas e esses progressos serão mais rápidos se não fecharmos os olhos fingindo que o que se passa ao nosso redor não é nada connosco.
A vida de Jesus foi uma insubordinação contra essa cegueira. O Natal açoriano deve contribuir para aperfeiçoar a nossa disponibilidade para servir os que necessitam, e deve levar-nos a, em mais este ano novo, que se aproxima, participar com mais energia, em conjunto com o governo, com as empresas, com as instituições de solidariedade social, com os nossos vizinhos, com os nossos amigos, nesta obra de todos que é o progresso da nossa terra.
A todas as açorianas e açorianos - e, de forma muito expressiva, aos nossos concidadãos residentes nos Estados Unidos, no Canadá, nas Bermudas, no Brasil, no Continente português, ou em outras partes do Mundo - desejo, como Presidente do Governo, e em nome da minha família, um Santo Natal e um Ano Novo cheio de Paz,
Saúde e Tranquilidade.
Feliz Natal."
Saudações florentinas!!
Mensagem de Natal de António de Sousa Braga:
"1. Estamos numa encruzilhada da história. Podemos esperar o melhor e temer o pior. Alguém perguntará: "numa situação destas, ainda será possível celebrar o Natal?" Não estamos propriamente em tempos de grandes sonhos e de projectos arrojados. Vivemos numa época em que se acentua a tendência ao cinzento, em que é difícil promover mudanças de fundo, em que o objectivo de vida de muita gente é conseguir o bem-estar material, a nível pessoal e familiar, sem altos ideais, em que a economia tenta afogar a política... Vive-se o presente com angústia e encara-se o futuro com medo.
Apesar de tudo, o Natal aí está em força, com ruas iluminadas e música ambiente, com a decoração das montras e a troca de prendas, com os convívios familiares e de grupo, com as campanhas de solidariedade e a beleza da liturgia cristã...
Muito antes de a Igreja se preparar para a Festa do Natal, com a caminhada penitencial do Advento, já está criado o ambiente natalício. Há quem lhe chame o "natal comercial", que, com todos os reparos que lhe possamos fazer, não deixa de criar um ambiente diferente de encanto e de ternura.
2. Evidentemente, temos de tomar a sério a exortação de S. Paulo, que nos apela à temperança e à sobriedade, para não transformarmos o Natal cristão num arraial. Mas não podemos deixar de fazer festa. Quando no horizonte pairam nuvens sombrias, é bom sinal sermos capazes de celebrar o Natal, com todo o seu enlevo e anseio por uma vida melhor e mais feliz para todos. Significa que não perdemos a esperança de ver as crianças crescerem com segurança e os idosos acarinhados, as famílias mais unidas e os jovens livres de evasões fáceis, um mundo mais justo, sem terrorismo, nem guerra.
Aqui os cristãos têm uma responsabilidade acrescida. A fé dá-nos a capacidade de sonhar uma sociedade diferente, que o Natal do Jesus veio tornar possível. Não podemos calar a esperança, que nos vem da gruta de Belém: "Glória a Deus... e paz na terra!" "A glória de Deus é o homem vivo" (Santo Irineu), dignificado e liberto de tudo o que o oprime. É para nós, hoje - particularmente para quem experimenta o desânimo e a solidão -. esta mensagem de esperança: "Cobrai ânimo e levantai a cabeça. porque está próxima a vossa libertação" (Lc 21.28).
3. Deus "visitou" o Seu povo. Veio na fragilidade de uma criança; virá glorioso no final dos tempos; vem continuamente ao nosso encontro, na singeleza dos sinais sacramentais, nomeadamente a Eucaristia, o Natal prolongado no tempo.
Neste ano pastoral de preparação para o Congresso Eucarístico Internacional de 2004, queremos redescobrir o tesouro mais precioso que a Igreja tem, no seu caminho, ao longo da história: a Eucaristia, "pão partido para um mundo novo". Quando a vida dos cristãos é coerente com a Eucaristia que celebram, uma força poderosa de transformação do mundo é introduzida na história. A Igreja vive da realidade última e definitiva, que é a Páscoa de Jesus, perpetuada na Eucaristia, penhor e antecipação de uma humanidade renovada pela justiça com amor e pela verdade na liberdade.
De Belém - "casa do pão" - pôs-se em marcha uma história nova, que tem como protagonistas não os poderosos e notáveis, mas "um Menino envolto em faixas", acompanhado por pessoas normais, como nós. Parece que contamos pouco. Mas contamos muito, porque somos multidão... Essa multidão que, este ano, pelo mundo fora, se mobiliza em prol da paz e da reconciliação, com a iniciativa da Cáritas - "Dez Milhões de Estrelas" - qual luz que brilha tanto mais quanto maior for a escuridão, também entre nós.
4. É pena que os Açores abram os telejornais nacionais só quando acontecem calamidades naturais e agora esta calamidade moral de abuso sexual de menores, que tanto alarido tem provocado na comunicação social do Continente, com afirmações precipitadas e gratuitas sobre a nossa realidade.
Da nossa parte, impõe-se muita serenidade. Não há que ter medo da verdade. Repudiamos tão abominável crime, que deve ser denunciado e punido, venha donde vier. Acabar com a presunção de impunidade é já um primeiro passo, para proteger as vítimas, que não podem ser esquecidas, em todo este processo. Mas não condenemos pessoas, antes de serem apurados os factos. Não generalizemos, pondo em causa a sociedade no seu todo e as instituições. Confiemos na justiça, que está actuando e colaboremos com ela, apresentando factos, não difundindo boatos, que podem lesar a honra de pessoas inocentes.
Deus humanou, para nos humanizar.
Viver o espírito de Natal é acreditar que é possível a regeneração da humanidade. Cada dia, podemos começar de novo e ser mais humanos. São os meus votos natalícios, que concretizo com as palavras de S. Paulo: "Tudo o que é verdadeiro e honesto, tudo o que é justo e puro, tudo o que é amável e de boa fama, tudo o que é virtuoso e louvável, é o que deveis ter em mente" (FU4,8). E o Natal será feliz para todos.
Façamos nossa a oração, que a Igreja repete de geração em geração: "Vinde, Senhor Jesus, e não tardeis: perdoai os pecados do vosso povo!"
Bom e Santo Natal!"
Mensagem de Natal de Carlos César:
"Viver o Natal, a partir do simbolismo do nascimento de Jesus, significa renascer para a vida.
Por outras palavras: o Natal diz-nos que é sempre possível começar de novo; é sempre possível trazermos esperança para ultrapassar o desalento; trazermos amor para amenizar a desavença; trazermos solidariedade para superarmos a dificuldade e trazemos fraternidade para compensar a solidão. O Natal pede sempre ao nosso coração mais entrega, e no seio das nossas famílias e das nossas comunidades aconselha um olhar mais atento sobre a forma como conduzimos a nossa vida e como isso pode influenciar a vida dos outros.
O Mundo de hoje está, infelizmente, abalado por tantas circunstâncias infelizes: milhões de pessoas passam fome em todos os continentes; a guerra, o terrorismo e a criminalidade espalharam a insegurança e acumulam perdas irreparáveis de vidas humanas e de recursos que deviam ser empregues para o bem da Humanidade; a desorganização das famílias e a desestruturação social impulsionam comportamentos desviantes que nos chocam e que nos intranquilizam.
Precisamos, por isso, de acreditar, com muita fé e com uma renovada energia, numa nova ordem social, que promova essa regeneração, que a vivência do Natal nos lembra e impulsiona. Tenhamos consciência que, quando nos reunimos em família e em amizade nesta quadra natalícia, há quem a viva sem família, ou sem uma mão amiga, ou na tristeza e na saudade.
Não deixemos, por isso, que o nosso comprazimento seja, apenas, o do nosso conforto moral e material. Façamos da nossa felicidade um contributo para a felicidade dos outros.
Combatamos o pessimismo, o egoísmo e a indiferença, com que responsabilizamos os outros pelo destino da sociedade em que vivemos. Aprendamos, alguma coisa, com o espírito do Natal. Mesmo nas nossas ilhas - onde, felizmente, estamos ainda longe das desgraças que vamos ouvindo e lendo, e que se passam por esse mundo fora - não pensemos que não existem problemas e sobretudo, não pensemos que, cada um de nós, não pode também dar uma ajuda, por pequena que seja, para os resolver. Não pensemos que o governo pode resolver tudo.
Será muito mais fácil continuarmos o progresso, que estamos a empreender nas nossas ilhas, se todos ajudarem na medida das suas possibilidades.
Todos reconhecem que, felizmente, a nossa Região tem mudado muito para melhor. Há mais emprego, mais oportunidades para a juventude, uma economia mais prometedora, e muitas entidades e instituições, que o governo apoia, a prestar assistência a homens, mulheres, crianças, idosos e famílias que têm necessidade.
Mas, repito, todas essas tarefas e esses progressos serão mais rápidos se não fecharmos os olhos fingindo que o que se passa ao nosso redor não é nada connosco.
A vida de Jesus foi uma insubordinação contra essa cegueira. O Natal açoriano deve contribuir para aperfeiçoar a nossa disponibilidade para servir os que necessitam, e deve levar-nos a, em mais este ano novo, que se aproxima, participar com mais energia, em conjunto com o governo, com as empresas, com as instituições de solidariedade social, com os nossos vizinhos, com os nossos amigos, nesta obra de todos que é o progresso da nossa terra.
A todas as açorianas e açorianos - e, de forma muito expressiva, aos nossos concidadãos residentes nos Estados Unidos, no Canadá, nas Bermudas, no Brasil, no Continente português, ou em outras partes do Mundo - desejo, como Presidente do Governo, e em nome da minha família, um Santo Natal e um Ano Novo cheio de Paz,
Saúde e Tranquilidade.
Feliz Natal."
Saudações florentinas!!
Boas Festas!!
Para tod@s @s que nos visitam e leêm (com maior ou menor assiduidade) continuam os nossos votos!
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
24.12.03
Prendas no sapatinho hoje à noite...???
23.12.03
Direitos dos animais
Para algumas pessoas os animais não passam de objectos ou, então, de meras mercadorias (o que vai dar praticamente no mesmo: objectos mercantilizáveis). Nos Açores (muitas das vezes) ainda mais se nota isso! Para mim, tudo se resume a educação (ou formação [cívica e não só], se assim preferirem chamar), ou à falta dela!! Leia-se esta notícia para comprovar.
Mudando, sempre um pouco...
Passamos a ter uma pequena tira publicitando outros blogues portugueses... ao fundo da página (clicando na tira vai-se directamente para o blogue promovido nessa tira publicitária/promocional).
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
19.12.03
Rádio Maresia: primeira rádio "on-line" dos Açores
Começaram ontem as emissões da primeira rádio exclusivamente "on-line" dos Açores, a Rádio Maresia. Com o objectivo de ligar o arquipélago às comunidades emigrantes [sobretudo às nossas comunidades dos Estados Unidos da América e Canadá] irá emitir 24 horas por dia através da internet, estando prevista a interacção com estações de rádio tanto norte- americanas como canadianas. A Rádio Maresia irá disponibilizar conteúdos em português, com destaque para a realidade dos Açores e das comunidades de açorianos a residir no estrangeiro e pretende ainda divulgar a música portuguesa e apostar nos novos talentos que surgem nas ilhas.
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
18.12.03
Pedofilia nos Açores (V)
Haverá por aqui mãozinha de gente poderosa [e "com culpas no cartório"] a querer (ludibriar e) safar-se da Justiça?? Esperemos que não...
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
16.12.03
Pedofilia nos Açores (IV)
15.12.03
Carlos César desmistifica pedofilia nos Açores (II)
Como prometido [ontem] aqui se deixam as ligações para a transcrição na íntegra da entrevista de Carlos César ao jornal Público [e também à Rádio Renascença]: "contra o clima de suspeição pública é preferível a demissão" (do secretário regional da Agricultura e Pescas), "para acabar com a cabala" e "uma certa anormalidade nas ruas a certas horas".
Carlos César falou para além da pedofilia: o passado [de algumas coligações] do PS com o CDS nos Açores, a convivência com o Governo Central, a modernidade socialista açoriana (relativamente à de Ferro Rodrigues).
Extra: a opinião do bispo dos Açores (na sua mensagem de Natal): "que se denunciem todos os casos que se conheçam sobre crimes de abuso sexual"!
Saudações florentinas!!
Carlos César falou para além da pedofilia: o passado [de algumas coligações] do PS com o CDS nos Açores, a convivência com o Governo Central, a modernidade socialista açoriana (relativamente à de Ferro Rodrigues).
Extra: a opinião do bispo dos Açores (na sua mensagem de Natal): "que se denunciem todos os casos que se conheçam sobre crimes de abuso sexual"!
Saudações florentinas!!
Problemas do visionamento das fotos no blogue (novamente...)
Voltamos a ter problemas no visionamento de algumas fotos aqui no blogue, deixamos a nossa explicação (devida, com certeza): algumas fotos deixaram de ser visionadas no blogue por estarem alojadas na nossa página na internet mas acontece que o servidor desse serviço está com alguns problemas. Para além disso continuamos com o velho e crónico problema de não sabermos fazer/trabalhar quase nada em termos de construção de páginas "web" e afins. Estamos a en(di)vidar todos os nossos esforços de modo a supri(mi)r essa nossa actual ano(r)mali(d)a(de), mesmo assim pedimos desculpas pelo que nos toca e pelo que nos é alheio.
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
14.12.03
Jogo do Boavista adiado
Devido às condições atmosféricas adversas na nossa ilha (e ao respectivo cancelamento do voo [de ontem] que transportava a equipa do Operário) não foi possível realizar hoje o jogo do Boavista a contar para a 11ª jornada da série Açores, tendo sido adiado esse jogo para 15 de Fevereiro, a classificação está assim.
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
Carlos César desmistifica pedofilia nos Açores
Em entrevista (conjunta da Rádio Renascença e do jornal Público) ao programa "Diga Lá Excelência" pode-se ler e ouvir de Carlos César "a recusa da existência de uma cabala contra o PS no caso de pedofilia nos Açores", bem como declarações mais alargadas sobre pedofilia (e outros temas) e uma crónica no Público.
Amanhã daremos as ligações para a transcrição da entrevista na íntegra no jornal Público.
Saudações florentinas!!
Amanhã daremos as ligações para a transcrição da entrevista na íntegra no jornal Público.
Saudações florentinas!!
13.12.03
Pedofilia nos Açores (III)
Aconselho uma tripla leitura (sobre um dos temas do momento, a pedofilia nos Açores): uma crónica [muito interessante] do Público de hoje, uma outra pequena crónica do Diário de Notícias e esta notícia sobre a estupidez atroz de um mentecapto e outras particulariedades da sociedade açoriana.
[Pequena nota: as notícias do jornal Público só estão disponíveis na internet durante uma semana, por isso só por agora as ligações que realizei às notícias serão efectivas.]
[Pequena nota: as notícias do jornal Público só estão disponíveis na internet durante uma semana, por isso só por agora as ligações que realizei às notícias serão efectivas.]
Droga apreendida nas Flores!! (III)
Eis o resumo da conferência de imprensa da PJ (dada ao final da tarde de ontem, em Ponta Delgada [São Miguel]): os dois tripulantes do iate que transpostava a droga apreendida ficaram em prisão preventiva.
12.12.03
Droga apreendida nas Flores!! (II)
Eis o comunicado da Polícia Judiciária sobre a operação "Mar Cheio". Mais pormenores: foram apreendidos cerca de 812,5 kilos de cocaína em elevado grau de pureza (que daria para produzir mais de 10 milhões de doses individuais!); a droga encontrava-se armazenada num veleiro aportado em Santa Cruz, tripulado por um homem holandês de 49 anos e uma mulher belga de 20 anos (detidos pela PJ e ambos já com antecedentes criminais na área do narcotráfico). Tratou-se da maior apreensão de cocaína alguma vez feita nos Açores e a maior deste ano em todo o país.
11.12.03
Pedofilia nos Açores (II)
Já me irrita um bocado a mania que a Felícia Cabrita tem de que descobriu a pólvora em tudo o que é sítio sobre pedofilia. Só lhe reconheço mérito por ter trazido as caras e os nomes a público.
Quem viveu três anos em Ponta Delgada e para quem era frequentador assíduo da noite da "capital" açoriana, não se choca com nenhuma destas notícias! O que me choca é que tenha que vir uma jornalista armada em vedeta, para que o assunto se torne público.
E antes que isto me irrite muito mais, vamos lá distinguir três conceitos: pedofilia; abuso sexual de menores; prostituição infantil. O último penso que, mal ou bem, toda a gente sabe definir - troca de sexo por dinheiro em que a pessoa que se prostitui é, geralmente, menor de idade. Pedofilia = «os pedófilos são pessoas que têm uma perversão do seu desejo sexual, excitando-se com crianças, que constituem o seu "objecto de desejo". Trata-se de uma "parafilia", ou seja, uma situação classificada ao nível da saúde mental como "desviante". No entanto, a maioria dos pedófilos nunca chega a contactar, sequer, com as vítimas, dado que consideram que isso "estragaria" o seu objecto de desejo. E, por isso, sofrem psicologicamente, e embora observem as crianças de longe ou se excitem com fotografias, a maioria não entra no "espaço" das crianças.» Abuso sexual = «Outra coisa é ser um abusador sexual e, pedófilo ou não, fazer algo como o que foi referido acima e que vem tipificado na lei. Não existe, assim, um "crime de pedofilia", ao contrário do que os meios de comunicação frequentemente apregoam. O que existe é crimes contra a liberdade e a auto-determinação sexual.» (O texto, como dá para perceber, não é da minha autoria, nem me atreveria, é retirado do artigo do Dr. Mário Cordeiro, professor de Pediatria. Tomei a liberdade de o citar).
É claro que um título com letras garrafais a dizer PEDOFILIA NOS AÇORES dá muito mais nas vistas e vende muito mais cópias do Expresso. Resta-me uma pequenina dúvida: fazem-se estas notícias por uma profunda preocupação social ou para vender jornais? Dava mais jeito lançar a bomba agora do que há meses atrás - e, por favor, não me venham com as tretas de assegurar provas e testemunhos? E, porque raio é que as figuras políticas associadas aos dois casos são sempre do Partido Socialista?! (E atenção, se há coisa que eu não sou é fã do partido, nem desse nem de mais nenhum; tenho as minhas convicções, mas a preto e branco) Querem ver que nos outros partidos são tudo bons rapazes?!!
Que os casos existem, existem. Toda a gente sabe disso e toda a gente já falava disso há muito tempo, nem que fosse à boca pequena. Mas, que o sistema judicial funcione de uma vez por todas - nos Açores desconfio muito que isso venha a acontecer; mas quem sabe, talvez me surpreendam! - e que nunca, NUNCA MAIS, se sacrifiquem ou massacrem testemunhas com longas esperas em favor de uma notícia de jornal.
Precisamos de muitas Felícias Cabritas por esse país fora, em áreas influentes, sim, mas não no jornalismo.
Quem viveu três anos em Ponta Delgada e para quem era frequentador assíduo da noite da "capital" açoriana, não se choca com nenhuma destas notícias! O que me choca é que tenha que vir uma jornalista armada em vedeta, para que o assunto se torne público.
E antes que isto me irrite muito mais, vamos lá distinguir três conceitos: pedofilia; abuso sexual de menores; prostituição infantil. O último penso que, mal ou bem, toda a gente sabe definir - troca de sexo por dinheiro em que a pessoa que se prostitui é, geralmente, menor de idade. Pedofilia = «os pedófilos são pessoas que têm uma perversão do seu desejo sexual, excitando-se com crianças, que constituem o seu "objecto de desejo". Trata-se de uma "parafilia", ou seja, uma situação classificada ao nível da saúde mental como "desviante". No entanto, a maioria dos pedófilos nunca chega a contactar, sequer, com as vítimas, dado que consideram que isso "estragaria" o seu objecto de desejo. E, por isso, sofrem psicologicamente, e embora observem as crianças de longe ou se excitem com fotografias, a maioria não entra no "espaço" das crianças.» Abuso sexual = «Outra coisa é ser um abusador sexual e, pedófilo ou não, fazer algo como o que foi referido acima e que vem tipificado na lei. Não existe, assim, um "crime de pedofilia", ao contrário do que os meios de comunicação frequentemente apregoam. O que existe é crimes contra a liberdade e a auto-determinação sexual.» (O texto, como dá para perceber, não é da minha autoria, nem me atreveria, é retirado do artigo do Dr. Mário Cordeiro, professor de Pediatria. Tomei a liberdade de o citar).
É claro que um título com letras garrafais a dizer PEDOFILIA NOS AÇORES dá muito mais nas vistas e vende muito mais cópias do Expresso. Resta-me uma pequenina dúvida: fazem-se estas notícias por uma profunda preocupação social ou para vender jornais? Dava mais jeito lançar a bomba agora do que há meses atrás - e, por favor, não me venham com as tretas de assegurar provas e testemunhos? E, porque raio é que as figuras políticas associadas aos dois casos são sempre do Partido Socialista?! (E atenção, se há coisa que eu não sou é fã do partido, nem desse nem de mais nenhum; tenho as minhas convicções, mas a preto e branco) Querem ver que nos outros partidos são tudo bons rapazes?!!
Que os casos existem, existem. Toda a gente sabe disso e toda a gente já falava disso há muito tempo, nem que fosse à boca pequena. Mas, que o sistema judicial funcione de uma vez por todas - nos Açores desconfio muito que isso venha a acontecer; mas quem sabe, talvez me surpreendam! - e que nunca, NUNCA MAIS, se sacrifiquem ou massacrem testemunhas com longas esperas em favor de uma notícia de jornal.
Precisamos de muitas Felícias Cabritas por esse país fora, em áreas influentes, sim, mas não no jornalismo.
Droga apreendida nas Flores!! (I)
Leiam esta notícia!! Muito sumariamente [o que se sabe até agora]: num iate com tripulação holandesa aportado nas Lajes foram apreendidos (ontem) 800 kilos de cocaína, provenientes da América do Sul.
9.12.03
Pedofilia nos Açores... demissão no Governo Regional
Eis a notícia da SIC que despoletou o assunto para a praça pública, entretanto a jornalista esclareceu algumas dúvidas e saiu a notícia do Expresso. Para finalizar (por agora?) ficou a demissão no Governo Regional e declaração do demissionário secretário regional da Agricultura e Pescas.
8.12.03
Mar revolto na Fajã Grande (II)
No seguimento do "post" de à um mês atrás, publicamos hoje as fotos que faltavam [sobre o tempo e o mar no ocidente mais ocidental da Europa...]
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
7.12.03
Evoluindo, sempre (ou talvez não)!!
A partir de hoje temos uma página na internet, apesar de ser muito ranhosa, rudimentar e arcaica (suplica-se a quem perceba de "webdesign" que nos possa dar uma mãozinha que se voluntarie para tal tarefa!!) mas basicamente servirá para arquivo de imagens [fotos, gráficos ou quaisquer outras coisas] para mostrarmos aqui no blogue. Na nossa página poder-se-ão ver os gráficos das audiências do blogue, bem como outras fotos (pelo seu tamanho desmesurado) não publicadas no blogue.
Não queremos deixar passar a oportunidade de dar os créditos a quem os merece: os "cartoons" que temos vindo a utilizar amíude aqui no blogue são da autoria de Rui Messias, da sua crónica "Tiro & Queda..." publicada no Diário Insular.
Saudações florentinas!!
Não queremos deixar passar a oportunidade de dar os créditos a quem os merece: os "cartoons" que temos vindo a utilizar amíude aqui no blogue são da autoria de Rui Messias, da sua crónica "Tiro & Queda..." publicada no Diário Insular.
Saudações florentinas!!
Boavista de regresso aos bons resultados!!
Na viragem para a segunda volta da Série Açores o Boavista regressa aos bons resultados: vitória fora de casa [1-0 frente ao Sporting Ideal, na Ribeira Grande] compensadora do empate caseiro obtido no jogo de estreia. Assim está a classificação após esta jornada.
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
5.12.03
Iluminação de Natal em Santa Cruz
Em estreia mundial aqui ficam algumas imagens da iluminação de Natal nalguns pontos de Santa Cruz...
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
4.12.03
2004... ano de todas as coligações!!
Parece que o próximo ano nos Açores vai ser tremendamente pródigo em coligações. Senão, vejamos: o PS (diz que) vai concorrer às eleições Regionais "em coligação com os açorianos"; a direita une-se [tão pouco amigos que el@s eram!] para chegar ao poder (o seu único verdadeiro objectivo), PSD+PP; e, agora, o PCP diz que vai coligar-se com "as causas justas", de certo que no âmbito da CDU ou seja [como sempre diz o Carvalhas] "com muitos, muitos, muuuitos independentes", leia-se uma crónica sobre este assunto.
Em agenda fica o Encontro Regional da CDU/Açores, que reunirá em Angra do Heroísmo no dia 7 de Dezembro (ou seja, no próximo domingo).
Em agenda fica o Encontro Regional da CDU/Açores, que reunirá em Angra do Heroísmo no dia 7 de Dezembro (ou seja, no próximo domingo).
3.12.03
Sempre a evoluir!!!
Enfim... parece auto-comprazimento nosso mas (não!) é mesmo uma demonstração da nossa humildade: vimos aqui (e agora) informar tod@s @s noss@s leitor@s das pequenas alterações recentemente implementadas no blogue, sempre com o intuito de continuamente o melhorar!!
Comecemos pelas alterações mais atrasadas: à coisa de duas semanas atrás introduzimos um programa de "back-references" no blogue (que nos diz quem na internet "falou" em nós [blogue] nas passadas 24 horas (normalmente apenas os motores de busca); confirmem no rodapé do blogue, só é pena ser em inglês mas mesmo assim tod@s perceberão, certamente) e o nosso "medidor de visitas" passou a mostrar publicamente o número de visitas recebidas no blogue (confirmem o "sitemeter", também no rodapé do blogue).
A alteração recente (de ontem!) mas possivelmente a de maior monta é o "nosso" motor de busca Rocha dos Bordões, confirmem à direita no espaço das ligações.
Saudações florentinas!!
Comecemos pelas alterações mais atrasadas: à coisa de duas semanas atrás introduzimos um programa de "back-references" no blogue (que nos diz quem na internet "falou" em nós [blogue] nas passadas 24 horas (normalmente apenas os motores de busca); confirmem no rodapé do blogue, só é pena ser em inglês mas mesmo assim tod@s perceberão, certamente) e o nosso "medidor de visitas" passou a mostrar publicamente o número de visitas recebidas no blogue (confirmem o "sitemeter", também no rodapé do blogue).
A alteração recente (de ontem!) mas possivelmente a de maior monta é o "nosso" motor de busca Rocha dos Bordões, confirmem à direita no espaço das ligações.
Saudações florentinas!!
2.12.03
As minhas dúvidas após o Congresso do PSD/Açores...
????
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[Espero que tod@s tenham percebido (sem quaisquer problemas) as minhas dúvidas (algo existenciais, admito)!!]
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[Espero que tod@s tenham percebido (sem quaisquer problemas) as minhas dúvidas (algo existenciais, admito)!!]
A minha opinião após o Congresso do PSD/Açores...
Como já é bastante tarde serei muito sintético na esplanação da minha opinião depois das novidades saídas do XIV Congresso Regional do PSD/Açores:
[Espero que tod@s tenham entendido sem problemas a minha mensagem!!]
[Espero que tod@s tenham entendido sem problemas a minha mensagem!!]
1.12.03
Como foi o XIV Congresso Regional do PSD/Açores...
Para quem prefira uma visão de dentro do próprio Congresso: o Congresso em números e variada documentação, nomeadamente o discurso de abertura, a Moção Global de Estratégia, a composição da lista dos novos dirigentes, os resultados das votações do Congresso e o discurso de encerramento.
Penalizamo-nos [parcialmente] pela crítica (realizada numa entrada à uma semana atrás) da não disponibilização "on-line" da documentação a este Congresso mas tal deveu-se a termos pesquisado apenas no "site" regional e não no nacional (... como era Congresso Regional) e no "site" regional não havia (e continua a não haver) qualquer documentação referente ao Congresso.
Penalizamo-nos [parcialmente] pela crítica (realizada numa entrada à uma semana atrás) da não disponibilização "on-line" da documentação a este Congresso mas tal deveu-se a termos pesquisado apenas no "site" regional e não no nacional (... como era Congresso Regional) e no "site" regional não havia (e continua a não haver) qualquer documentação referente ao Congresso.
Como foi o XIV Congresso Regional do PSD/Açores (visto por alguma imprensa continental e regional)
Inicialmente, Victor Cruz pediu ao Congresso confiança para iniciar conversações/negociações com o PP para a futura coligação para as Regionais de 2004, dizendo alguns dos porquês para a realização da mesma. Pouca polémica e muito apoio do PSD nacional e até Natalino Viveiros já sente o cheiro a vitória!! De salientar também que novamente num Congresso Regional temos maiorias esmagadoras nas votações.
Finalizando, Victor Cruz garante que o PSD está unido para a coligação com o PP e Alvarino Pinheiro logo o confirma (tipo Dupont e Dupond); também Carlos César reage à coligação de direita nos Açores.
Finalizando, Victor Cruz garante que o PSD está unido para a coligação com o PP e Alvarino Pinheiro logo o confirma (tipo Dupont e Dupond); também Carlos César reage à coligação de direita nos Açores.