Rocha dos Bordões - Fórum ilha das Flores

Circula no "mundo dos 3W's" um documento de repúdio pela forma como o governo português está a impedir a acção de uma Organização Não Governamental holandesa (a Women on Waves) de actuar no nosso país na área dos direitos sexuais e reprodutivos.
Tal documento [que abaixo se transcreve na íntegra, em itálico] destina-se a ser subscrito por tod@s @s cidadãos/ãs que consideram indigna e antidemocrática tal decisão do governo português. Este documento deverá recolher o máximo de apoios que deverão ser expressos através de resposta por email no mais breve espaço de tempo possível; para tal bastará a indicação do nome e da profissão da pessoa que quiser apoiar [para o email já atrás referido].
O documento será entregue, juntamente com a relação dos apoios recolhidos ao primeiro-ministro, amanhã, dia 1 de Setembro, às 18 horas, na residência oficial do Primeiro Ministro em São Bento. Seria muito importante que esta entrega do documento pudesse ter a expressão da presença de tod@s @s que o apoiam, sinal de que a cidadania é um valor que queremos ver respeitado. Agradece-se o apoio através da subscrição do texto, assim como a sua difusão entre pessoas conhecidas e, se possível, presença amanhã junto à residência oficial do Primeiro Ministro. Relembra-se que a indicação dos apoios deverá ser canalizada para este email.

Abaixo-assinado

Os cidadãos e as cidadãs abaixo-assinados, vêm por este meio apresentar a sua total discordância e perplexidade perante a decisão do governo de proibir a entrada em Portugal do barco da Women on Waves, que pretendia atracar no porto da Figueira da Foz, no âmbito de um projecto visando a defesa da saúde sexual e reprodutiva das mulheres, do direito à escolha responsável e da defesa da descriminalização do aborto.

Os argumentos apresentados pelo governo são incompreensíveis quer à luz da lei nacional, comunitária e internacional, quer à luz das normas democráticas e cívicas que implicam a participação dos cidadãos e das cidadãs, das suas organizações autónomas, a livre expressão de opiniões e o debate construtivo, neste caso em torno de problemas muito reais.

Quer a Women on Waves, quer as organizações portuguesas, reafirmaram por diversas vezes que a lei portuguesa nunca seria infringida e não existem motivos para não acreditar em tal; aliás, o Governo Português dispunha e dispõe de todos os meios e instrumentos para verificar se tal correspondia à realidade.

Este barco já desenvolveu o mesmo tipo de acção em dois países da União Europeia e nenhum proibiu a sua entrada, pese embora a situação de criminalização do aborto existir também nestes países (Irlanda e Polónia).

Portugal é o único país da União Europeia que leva mulheres a tribunal por terem realizado um aborto; passará agora a ser também o único país que impede a livre actuação de organizações cívicas.

Refutamos completamente os argumentos apresentados pelo Governo, de que esta iniciativa poria em causa a saúde pública e reafirmamos o seu carácter hipócrita. Saúde pública em causa é a situação que existe hoje, são as teias do aborto clandestino.

Reafirmamos a nossa vontade de prosseguir todas as iniciativas que levem à alteração de uma lei injusta, penalizadora das mulheres e atentatória da dignidade das pessoas.

Apelamos a tod@s @s cidadãos e cidadãs, independentemente das suas convicções pessoais sobre a realização do aborto, mas que querem viver num país onde as mulheres não sejam penalizadas, onde o respeito pelas escolhas de cada mulher e cada família sejam respeitadas, onde a dignidade seja um valor concreto e a educação sexual, o planeamento familiar e o acesso à contracepção sejam garantidos conforme a lei estipula, para que manifestem o seu repúdio por esta decisão do governo e o seu apoio à alteração da actual lei sobre a interrupção voluntária da gravidez. Apelam ainda aos órgãos de soberania para que se pronunciem sobre esta decisão.

29 de Agosto de 2004.

Pode-se consultar o diário da acção em Portugal das Women on Waves. Onde, realmente, n@ Aurora se tenta ajudar e resolver as questões das mulheres que precisam!!

Infelizmente em Portugal parece que querem imitar a Polónia na força estúpida e bruta com que se trata a questão do barco das Women on Waves (não permitindo que @ Aurora entre em águas territoriais nacionais). Entretanto, as mulheres de poucas posses económicas [e de classes sociais desfavorecidas] continuarão a fazer abortos clandestinos... num qualquer vão-de-escada perto de si... e sem quaisquer condições médico-sanitárias!! Mas isso parece não ser preocupação do senhor Paulo Portas!

Há quem, no apogeu do seu fanatismo neurótico, chegue mesmo a "atropelar" colegas de Governo [e as mais essenciais regras de funcionamento diplomático] e depois no Governo dão a questão [da não permissão d@ Aurora entrar em águas territoriais portuguesas] por encerrada. Leia-se também o despacho enviado à Women on Waves pelo Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos do Mar [páginas 1, 2 e 3].

Aparentemente, a decisão [de interditar a entrada do Aurora em águas territoriais portuguesas] até surpreendeu algumas pessoas dentro dos partidos da Coligação Governamental. Que país é este?? Quem manda, efectivamente, neste Governo??

Há quem (com tiques autoritários e ditatoriais) invoque a saúde pública [e até a segurança nacional!] para a recusa de entrada do Aurora em águas territoriais portuguesas. Continua-se a querer "tapar o Sol com uma peneira", pois que em qualquer secção de classificados num qualquer jornal de divulgação nacional se vê como as mulheres que escolhem fazer uma interrupção voluntária da gravidez solucionam (muitas das vezes) a questão... passando para o outro lado da fronteira:.
O real problema de saúde pública acontece, em Portugal, quando as mulheres [e, sempre!, as de menores posses económicas e de classes sociais desfavorecidas] fazem interrupções voluntárias da gravidez em condições médicas e higiénicas completamente insalubres; aí, sim!, a saúde pública está em causa!! Mas isso (de certo) não preocupa Paulo Portas nem Santana Lopes, pois que as suas amigas ["tias" da linha de Cascais] vão a Paris ou a Londres comprar um novo vestido de gala [chiquérrimo, certamente!] e... (sussurantemente [que Deus nosso Senhor não nos ouça!]) fazer uma interrupção voluntária da gravidez (numa qualquer clínica privada e com todas as condições e medidas de segurança).
Quando será que em Portugal as mulheres vão poder decidir elas mesmas sobre o seu próprio útero?? Será a lapidação a solução [que alguns não dizem mas (muito provavelmente) pensam]?? Ou queimar as mulheres numa fogueira [(em público, para servir de exemplo, pois claro!) como no tempo da Inquisição (Católica)]?? Parece (sem grande surpresa minha) que temos talibans no Governo do nosso país!! Ainda alguém se lembra de quem elegeu este Governo??

Lembremo-nos [para quem considere que ter memória é algo positivo nos seres humanos] as relações amor-ódio que ao longo do(s) tempo(s) sempre povoaram o(s) relacionamento(s) entre o PSD/Açores e o PP [antigamente o CDS].
Da edição desta semana do semanário regional das ilhas retiro a seguinte "argolada":
Oportunistas
Cá o Argolas fica banzado quando vê algumas personalidades da nossa praça a pularem alegremente entre os dois principais partidos. Quando lhes cheira a poder mudam rapidamente de opinião só porque querem manter-se nas esferas de influência. Vendem-se a troco de um prato de lentilhas. Geralmente têm um ar seboso, mas, noutras ocasiões, fazem de tudo para ostentar um ar limpinho e imaculado. Mas pior ainda do que estes, são os que no interior dos seus próprios partidos apelam a todos os astros para que os seus companheiros percam para poderem assaltar a máquina interna.

As obras de saneamento básico, arranjos paisagísticos e reabilitação das ruas do centro da vila de Santa Cruz tiveram início no passado dia 12 de Julho [ou seja, à mês e meio atrás], com o troço da rua Senador André de Freitas entre a estação dos Correios e o Porto Velho, continuando até à Travessa da Alfândega; depois seguiu-se [já no mês de Agosto] a Avenida Diogo de Teive e seguir-se-á a rua de Santa Catarina até à Travessa de São José, completando-se assim a Zona 1 desta empreitada.
Ainda antes da conclusão das obras na Zona 1 iniciar-se-ão as obras na Zona 2 que contempla as ruas Almirante Gago Coutinho, Cristina Malheiros Serpa, o troço inferior da rua Roberto de Mesquita e os troços em falta das ruas Senador André de Freitas e de Santa Catarina, ambas até à Travessa da Rosa, sendo também esta e a Travessa de São José parte da Zona 2 das obras de reabilitação da Vila de Santa Cruz.
As obras na Zona 3 iniciar-se-ão já com as Zonas 1 e 2 pavimentadas, contemplando a rua doutor Armas da Silveira, o troço inferior da rua da Conceição e a rua do Hospital.
A zona 4 (e última) das obras de reabilitação do centro da vila de Santa Cruz inclui a Praça Marquês de Pombal, o troço restante da rua Senador André de Freitas (isto é, da Travessa da Rosa até à Praça Marquês de Pombal), o troço superior da rua Roberto de Mesquita, as ruas Fernando Mendonça, Frei Diogo das Chagas, Comandante Souto Cruz e a rua da Esperança (mas esta última será só até depois da ponte).
A duração prevista para a execução desta empreitada é de dez meses, ou seja, prevê-se o seu término para meados de Maio de 2005. Que assim seja é o que se espera e deseja; ou, muito catolicamente, ámen!
Saudações florentinas!!

Poderão não ser sogras mas que @s ressabiad@s do PSD nas Flores fazem muita zaragata lá isso fazem (até conseguem notícias nos orgãos nacionais de informação!), mas a lista de candidat@s a deputad@s da Coligação Açores pela ilha das Flores parece estar já completa e fechada, com o CDS/PP florentino a juntar os seus trapinhos na Coligação Açores. Como vai chegar o "casamento" nas Flores da Coligação Açores até 17 de Outubro (dia das eleições) não se sabe lá muito bem. É... esperar para ver.

Talvez mesmo que falte muita ousadia na actividade política [como escreveu (em editorial) André Rodrigues, director do Expresso das Nove] mas causa alguma perplexidade ver Reis Leite escrever, em artigo de opinião saído esta semana no Expresso das Nove [infelizmente não disponível na edição internet desse semanário], que "não abona nada em favor dos velhos militantes socialistas açorianos a forma triste como baixaram os braços, permitiram a morte das ideias de esquerda e não levantaram a voz ou fizeram sequer um gesto de resistência. (...) Custa-me ver como chega ao fim o socialismo açoriano."; recorde-se quem foi José Guilherme Reis Leite: antigo secretário regional da Educação e Cultura (nos dois primeiros Governos Regionais de Mota Amaral) e também antigo Presidente da Assembleia Legislativa Regional (entre 1984 e 1992, sempre em Governos maioritários do PSD de Mota Amaral).
Estará a Coligação Açores [que Reis Leite apoia] em pânico pelo facto do PS/Açores claramente demonstrar ter aprendido bastante bem como governar os Açores em prol do partido [como fez o PSD nos tempos de Mota Amaral]?? O PS/Açores teve mais de 20 anos de lições!! Porque anda(rá) o senhor Reis Leite preocupado com o socialismo açoriano se sempre o combateu?? E que ideias de esquerda alguma vez defendeu esse senhor?? Pergunto-me mesmo se não terá andado [Reis Leite] a combater um fantasma, pois que de socialismo açoriano nunca vi nada de palpável!!

Tarde e a más horas, mas só agora nos é [tecnicamente] possível publicar uma foto do concerto dos Population 1, a actual banda de Nuno Bettencourt, que foi o grupo cabeça-de-cartaz da estreia do Festival dos Moinhos, que decorreu na nossa vizinha ilha do Corvo à semana e meia atrás. Das perspectivas de futuro para o Festival dos Moinhos já há quem tenha falado... Deseja-se que sigam um [outro] bom exemplo que temos cá pelos Açores: a Maré de Agosto.
Saudações florentinas!!

Anda tudo muito alvoroçado com a chegada [próxima] do "Aurora" - recuso-me a chamá-lo de "barco do aborto". As associações pró-vida/anti-aborto já agitam no ar as bandeirinhas das alternativas à interrupção voluntária da gravidez. Pois bem, falemos dessas "alternativas". Como é que é aquela frase? As meninas boas vão para o Céu, as más para todo o lado? Neste caso é: as meninas ricas e de classe média vão a Madrid e as pobres e de classe média-baixa vão à "parteira" duas ruas abaixo. Ainda não percebi como é que a não alteração da lei actual vai impedir que se continuem a fazer abortos, que é mais ou menos o que eles dizem. Também ainda não percebi como é que pedir ajuda ao Estado para auxiliar as mães mais carenciadas, vai alterar o facto de a miúda ter parido aos 15 anos e odiar o "bicho" que lhe rasgou o ventre e que insistem para que chame de filho. Também ainda não descobri onde estão as centenas de casais que vão adoptar esses bébés que ficarem abandonados nos Hospitais e nas Instituições.
Essas associações [anti-aborto] têm todo o direito de "vender o seu peixe", mas então se não querem meninas de 15 e 16 anos a engravidarem, comecem por administrar-lhes o melhor contraceptivo de sempre: a educação sexual nas escolas. Ah! Esqueci-me! Eles também devem ser contra isso! Porque assim os jovens - que são burros, coitados - correm o risco de ficar a saber mais que a conta, e isso de andar a ter sexo antes do casamento e com preservativo é que não! Bolas, olha a vergonha de ter uma filha que já não fica colada à porta do frigorífico!
Um filho indesejado é sempre um filho indesejado, tenha a mãe 17 ou 30 anos. Não interessa! É que toda a gente se mostra contra o horror do aborto, mas ninguém estende a mão para dar apoio psicológico e financeiro a uma mulher que fique grávida sem querer. Se para algumas, 9 meses dá tempo para se adaptarem e reformularem o seu estilo de vida, para outras, essas longas 36 semanas só aumentam o desespero e a pressão de assumir um papel que não querem desempenhar.
Começo a ficar farta que sejam quase sempre os homens deste país a darem a cara pelas associações pró-vida. Desculpem lá meus senhores mas nas nossas barrigas mandamos nós! A vossa pequeníssima contribuição de alguns milhões de espermatozóides - dos quais apenas se aproveita um, e quem nos garante que era mesmo o melhor de todos? - não vos confere o direito de decidir o que quer que seja sobre a entidade que vai ou não desenvolver-se nos nossos úteros. Também é vosso filho, uma ova! Se tivesse tido um filho via inseminação artificial acham que lhe ia contar que o pai era... um frasquinho com uma etiqueta? O filho só tem pai - emocionalmente, não legalmente - se a mãe assim o quiser, a verdade é essa. Por mim, ponto final, que sobre este assunto já falei q.b..

Leia-se, ainda, a notícia sobre o corte de luz nas Flores ocorrido no sábado passado.
Saudações florentinas!!

Saudações florentinas!!

Este ano, e de novo, o Festival Internacional de Folclore dos Açores [COFIT] voltou a não passar pela ilha das Flores. Já na sua 20ª edição e com um programa (como em anos anteriores) bastante interessante, o COFIT decorreu nos passados dias 11 [quarta-feira passada] a 15 [domingo] por algumas outras ilhas dos Açores. É triste e tremendamente lamentável que as nossas entidades públicas (nomeadamente as Câmaras Municipais de ambos os concelhos) não apostem absolutamente nada nesta forma de dinamização de actividades de cultura popular, com destaque para as danças e cantares tradicionais tanto de grupos do território continental português como de diversos países dos vários continentes.
Saudações florentinas!!

Enquanto houver (por parte de tod@s nós) uma tamanha dependência dos combustíveis fósseis e não se apostar (de uma vez por todas!) nas energias renováveis (que até já se diz serem mais baratas) nunca se sairá deste jogo de subidas e [algumas, poucas] descidas dos preços dos combustíveis [e, posteriormente, nos demais bens de consumo] nos quais o comum cidadão não tem qualquer tipo de influência [nem os países pequenos e carentes de energias próprias e com pequenas economias abertas, como é o caso de Portugal] mas que tocam a vida de tod@s nós...

Voltamos a abordar um assunto relatado em duas entradas de há uns meses largos atrás [primeira, segunda], retomaremos o "fio à meada" logo que possível [mesmo sabendo que o novelo está muito enrolado] mas, desde já, sabe-se que a partir do inicío do presente mês de Agosto a União Europeia liberalizou o acesso [para pesca] entre as 100 e as 200 milhas da costa dos Açores, sendo assim bastante diminuída a zona de protecção para @s pescador@s açorian@s (que preparam, desde já, a sua defesa).
Saudações florentinas!!

O semanário regional das ilhas, Expresso das Nove, deu-nos estas "argoladas" nos tempos mais recentes:

Coligação à rasca
As consequências inevitáveis de uma Coligação precipitada começam a aparecer. Os sociais-democratas da Graciosa já lançaram o primeiro cartão vermelho ao votarem contra as listas de deputados. Cá o Argolas aconselha que os "senhores" tomem cuidado. Não vão os outros ganhar coragem e seguir o exemplo dos graciosenses.

Bronca...
Pois é... Cá o Argolas já há muito que vem dizendo que as listas da Coligação não iam ser muito pacíficas. Ainda antes das eleições regionais, o PSD já perdeu um deputado nas Flores...

Já está!
O verniz já estalou lá para os lados da Coligação Açores. Ainda Victor Cruz não tinha subido ao "palanquim" para anunciar os nomes que compõem as listas da coligação às próximas eleições regionais e das Flores já vinha a primeira pedrada. Não é que aquele que foi o primeiro cabeça de lista pelo PSD na ilha nas últimas duas eleições fora agora relegado para o terceiro posto? O homem passou-se e bateu com a porta. Cá o Argolas só pergunta se não vai haver mais gente a tomar igual posição.

O senhor José Francisco Fernandes, deputado eleito pelo PSD nas Flores nas últimas duas eleições regionais, passará a deputado independente [o que quer que isto seja]; talvez que se devesse publicamente saber algo mais sobre os "comportamentos falsos e hipócritas" de que se diz vítima. O homem que ponha a boca no trombone!! Do que terá medo?? Dos seus antigos amigos(?) de partido?? Quem não deve, não teme!!

A retoma económica ainda está por chegar...
Saudações florentinas!!

Saudações florentinas!!

Tiveram hoje [ao final da tarde e no campo(?) municipal de Santa Cruz] oficialmente início os trabalhos da equipa do Boavista Sport Clube para a sua segunda presença na 3ª Divisão série Açores.
Para a época 2004/2005 manteve-se o treinador que havia acabado a pretérita temporada [assegurando a manutenção], ou seja, Rui Manuel Santos; quanto ao plantel de jogadores mantêm-se: Rui Martins e Valter Marques (guarda-redes), Neves II (defesa), Neves I (médio) e Rui Carvalho e Luciano Navarro (avançados); quanto a reforços [até ao momento] são conhecidos os seguintes: o guarda-redes Sandro Sousa (ex-Sertanense), os defesas Alexandre Gomes (ex-Lajense), Mauro Lopes (ex-Ponta Delgada), José Alberto (ex-Minhocas), Rui Oliveira (ex-São João de Ver), Marco Rodrigues (ex-Juventude Ronfe) e Joaquim Nunes (ex-Atlético Vila Meã), os médios Sénio Medina e Hélder Silva (ex-Ponta Delgada), Isac (ex-Minhocas), Paulinho (ex-Tondela), Bruno Costa (ex-Trofense), Narciso Cunha (ex-Ninense) e Cláudio Câmara "Jardel", André Furtado e Hugo Costa (ex-Lajense) e o avançado Moisés Mariño (ex-Famalicão).
De notar que do actual plantel, constituído por 23 jogadores, 17 são aquisições, ou seja, deu-se uma grande remodelação na equipa do ano passado, apenas se mantendo 6 jogadores; deve referenciar-se, ainda, que metade dos reforços são "jogadores da terra". Os trabalhos de preparação da nova época deverão repartir-se entre o parque florestal da Fazenda de Santa Cruz, o campo(?) municipal de Santa Cruz e o relvado(?) municipal das Lajes.
A época de jogos começará oficialmente com a primeira eliminatória da Taça de Portugal em que o Boavista recebe o Fayal Sport a 5 de Setembro e o campeonato da série Açores tem início agendado para 26 de Setembro com o Boavista a abrir a competição com uma visita ao Angrense.
Saudações florentinas!!
[A informação acerca da constituição do plantel de jogadores do Boavista foi parcialmente recolhida do jornal "As Flores", nº 583, de 29 de Julho]

Decorrerá a partir de amanhã [e até ao próximo domingo] na nossa vizinha ilha do Corvo aquele que deverá ser um dos maiores eventos de música internacional dos Açores: o Festival dos Moinhos; referenciado pela rádio Antena 3 e agendado (por alguns) entre os festivais do Sudoeste e de Paredes de Coura.
Pode consultar-se o programa do Festival e (desde já) aqui se deixam votos de que a estreia do Festival dos Moinhos seja o início de um longo percurso, na senda da Maré de Agosto [este ano a comemorar a sua 20ª edição] e do Angra Jazz (festivais que são plenamente reconhecidos aquém e além fronteiras).
Saudações florentinas!!