23.2.06
19 anos da morte de Zeca Afonso...
Zeca Afonso, o cantor da liberdade, deixou-nos perfazem hoje exactamente 19 anos, a 23 de Fevereiro de 1987.
Como singela homenagem deixo ligações para a Associação José Afonso, para a "entrada" sobre Zeca Afonso na WikiPedia e uma sua letra de uma canção: "A Morte Saiu à Rua" do seu álbum "Eu Vou Ser Como a Toupeira", editado em 1972...
A morte saiu à rua num dia assim
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim
Uma gota rubra sobre a calçada cai
E um rio de sangue dum peito aberto sai
O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal
E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o pintor morreu
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Só olho por olho e dente por dente vale
À lei assassina à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou
Aqui te afirmamos dente por dente assim
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim
Na curva da estrada há covas feitas no chão
E em todas florirão rosas duma nação.
Passadas quase duas décadas do falecimento de Zeca Afonso continua a ser perfeitamente actual cantar (com todas as forças!) o seu [já não será de tod@s nós?] "O que faz falta..."
Como singela homenagem deixo ligações para a Associação José Afonso, para a "entrada" sobre Zeca Afonso na WikiPedia e uma sua letra de uma canção: "A Morte Saiu à Rua" do seu álbum "Eu Vou Ser Como a Toupeira", editado em 1972...
A morte saiu à rua num dia assim
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim
Uma gota rubra sobre a calçada cai
E um rio de sangue dum peito aberto sai
O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal
E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o pintor morreu
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Só olho por olho e dente por dente vale
À lei assassina à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou
Aqui te afirmamos dente por dente assim
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim
Na curva da estrada há covas feitas no chão
E em todas florirão rosas duma nação.
Passadas quase duas décadas do falecimento de Zeca Afonso continua a ser perfeitamente actual cantar (com todas as forças!) o seu [já não será de tod@s nós?] "O que faz falta..."
17.2.06
Leitura(s) para o fim-de-semana...
Foi hoje dada à estampa uma entrevista de João António Gomes Vieira ao semanário das ilhas "Expresso das Nove" (na sua edição saída hoje para as bancas). Para ler[-mos] (e reler[-mos]) no fim-de-semana...
Saudações florentinas!!
Saudações florentinas!!
16.2.06
Boavista: balanço da Fase Regular 2005/2006
Necessariamente ao fazer-se uma análise da prestação do Boavista na Fase Regular da série Açores época 2005/2006, é preciso realizar-se uma clara separação entre "o antes" e "o depois" dos axadrezados desde que Manuel Monteiro chegou à ilha das Flores para ser seu treinador (tendo entrado em plenas funções na 11ª jornada para substituir Nuno Valadão [que havia saído a 31 de Novembro, antes da 10ª jornada]), como também não se deve esquecer de traçar uma relação entre esse "efeito-Monteiro" e a ocorrência de algumas contratações de "jogadores de fora".
Nas 10 iniciais jornadas desta Fase Regular da série Açores, o Boavista amealhou apenas 4 pontos, resultantes de uma vitória, um empate e 8 derrotas; nos restantes 8 jogos da Fase Regular (com Manuel Monteiro a orientar a equipa), o Boavista averbou 11 pontos, advindos de 3 vitórias, 2 empates e 3 derrotas. Hipoteticamente, caso o Boavista tivesse tido esta "performance pontual" [do "período-Monteiro"] durante toda a Fase Regular da série Açores, os axadrezados teriam obtido (arrendondadamente) 25 pontos e assim atingiriam a 5ª posição na tabela classificativa [ex-aequo com o Marítimo (da Graciosa)] e (eventualmente) jogariam [na 2ª Fase] o Grupo da Subida!!
É também interessante registar o quase-equilíbrio geral entre os resultados obtidos pelo Boavista nos jogos "em casa" e jogos "fora de casa": 2V2E5D e 7-19 em golos face a 2V1E6D e 6-20 em golos (jogos "em casa" e "fora", respectivamente).
No cômputo geral, o Boavista obtem a 9ª posição na classificação, com os seus 15 pontos nesta Fase Regular, o que é insuficiente mas se o Boavista mantiver a mesma "performance" na sua prestação no Grupo da Despromoção deverá assegurar a manutenção na série Açores.
Solicitamos à direcção do Boavista e ao seu treinador que realizassem para o Rocha dos Bordões - Fórum ilha das Flores um pequeno balanço desta Fase Regular, os textos foram-nos enviados por email e seguem abaixo [em itálico].
Balanço da Direcção do Boavista:
A primeira parte [da Fase Regular da série Açores época 2005/2006] foi atribulada porque os objectivos [iniciais da Direcção do Boavista] seriam fazer uma equipa totalmente com "jogadores da ilha" e tentar equilibrar as contas do clube, tal não foi possível porque a diponibilidade e as condições de trabalho dos atletas não seriam compatíveis. Depois surgiram mudanças na Direcção do clube e outros rumos foram traçados: [garantir] a manutenção [do Boavista] na Série Açores; no final da primeira volta [desta Fase Regular] tinhamos unicamente 4 pontos, o que realmente eram muito poucos [pontos], [provindos de] um empate "em casa" com o Desportivo de Rabo de Peixe e uma vitória "fora" com o Praiense. Dado que (em nosso entender) ainda seria possível [atingir] a manutenção [do Boavista na série Açores] foi contratado um treinador [Manuel Monteiro] e reajustou-se o plantel: surgiram 7 saídas e 4 entradas de jogadores. Na segunda volta [desta Fase Regular] tivemos vitórias "em casa" com o Angrense e Praiense e um empate com o Maritímo [da Graciosa], por acaso [são] equipas que nesta segunda Fase estão no grupo A [da Subida] e uma vitória "fora" com o Desportivo Velense [de São Jorge] e empate em Rabo de Peixe, [ao todo] somamos 11 pontos na segunda volta.
O futuro do Boavista passa pela manutenção [na série Açores], tanto ao nível financeiro como em relação ao futebol na ilha das Flores, porque estamos cientes que se o Boavista descer de Divisão acaba-se o futebol na [nossa] ilha. Também sentimos falta de apoio da classe empresarial [da nossa ilha], à excepção de algumas empresas entre elas duas que nos dão uma preciosa ajuda: Castanheira & Soares e Hipólito & Filhas, lamentamos que as [restantes] empresas que directa ou indirectamente ganham com o facto de haver futebol a nível nacional nesta ilha [com a participação do Boavista na série Açores] nos viram as costas.
Estamos conscientes das dificuldades de alcançar os nossos objectivos da manutenção [na série Açores], mas não vamos "atirar a toalha ao chão" enquanto acreditarmos que será possível [conseguirmos a manutenção do Boavista na série Açores].
Balanço do treinador Manuel Monteiro [na foto em cima à esquerda]:
O balanço d[o Boavista n]a Fase Regular [da série Açores] tem de ser dividido em duas partes, a 1ª e a 2ª volta; só vou falar na 2ª volta, pois foi a parte [em] que eu cá estive.
Uma 2ª volta, na qual se tem 11 pontos, totalmente diferente da 1ª, onde se fez [apenas] 4 pontos. Onde faltou transportar para os "jogos fora" a qualidade, a atitude e o profissionalismo dos "jogos em casa".
Antevejo uma 2ª Fase [no Grupo da Manutenção] extremamente complicada, mas onde o Boavista tem uma palavra a dizer, mas para isso tem de ganhar 2 a 3 jogos seguidos para conseguir a [desejada] manutenção.
A [minha] opinião sobre o Boavista é que é um clube pequeno, com dirigentes humildes, trabalhadores e cumpridores.
Sobre a ilha [das Flores] é uma ilha muito bonita em beleza natural e com pessoas simpáticas.
No passado dia 6, realizou-se o sorteio do calendário da 2ª Fase da série Açores (tanto o Grupo da Subida como o Grupo da Manutenção), ficando a saber-se que no próximo dia 26 o Boavista "receberá" o Desportivo Velense [de São Jorge] e que a competição acabará mais cedo [a 30 de Abril] para os axadrezados florentinos pois folgam na última jornada [que se realiza a 7 de Maio].
Saudações florentinas!!
Nas 10 iniciais jornadas desta Fase Regular da série Açores, o Boavista amealhou apenas 4 pontos, resultantes de uma vitória, um empate e 8 derrotas; nos restantes 8 jogos da Fase Regular (com Manuel Monteiro a orientar a equipa), o Boavista averbou 11 pontos, advindos de 3 vitórias, 2 empates e 3 derrotas. Hipoteticamente, caso o Boavista tivesse tido esta "performance pontual" [do "período-Monteiro"] durante toda a Fase Regular da série Açores, os axadrezados teriam obtido (arrendondadamente) 25 pontos e assim atingiriam a 5ª posição na tabela classificativa [ex-aequo com o Marítimo (da Graciosa)] e (eventualmente) jogariam [na 2ª Fase] o Grupo da Subida!!
É também interessante registar o quase-equilíbrio geral entre os resultados obtidos pelo Boavista nos jogos "em casa" e jogos "fora de casa": 2V2E5D e 7-19 em golos face a 2V1E6D e 6-20 em golos (jogos "em casa" e "fora", respectivamente).
No cômputo geral, o Boavista obtem a 9ª posição na classificação, com os seus 15 pontos nesta Fase Regular, o que é insuficiente mas se o Boavista mantiver a mesma "performance" na sua prestação no Grupo da Despromoção deverá assegurar a manutenção na série Açores.
Solicitamos à direcção do Boavista e ao seu treinador que realizassem para o Rocha dos Bordões - Fórum ilha das Flores um pequeno balanço desta Fase Regular, os textos foram-nos enviados por email e seguem abaixo [em itálico].
Balanço da Direcção do Boavista:
A primeira parte [da Fase Regular da série Açores época 2005/2006] foi atribulada porque os objectivos [iniciais da Direcção do Boavista] seriam fazer uma equipa totalmente com "jogadores da ilha" e tentar equilibrar as contas do clube, tal não foi possível porque a diponibilidade e as condições de trabalho dos atletas não seriam compatíveis. Depois surgiram mudanças na Direcção do clube e outros rumos foram traçados: [garantir] a manutenção [do Boavista] na Série Açores; no final da primeira volta [desta Fase Regular] tinhamos unicamente 4 pontos, o que realmente eram muito poucos [pontos], [provindos de] um empate "em casa" com o Desportivo de Rabo de Peixe e uma vitória "fora" com o Praiense. Dado que (em nosso entender) ainda seria possível [atingir] a manutenção [do Boavista na série Açores] foi contratado um treinador [Manuel Monteiro] e reajustou-se o plantel: surgiram 7 saídas e 4 entradas de jogadores. Na segunda volta [desta Fase Regular] tivemos vitórias "em casa" com o Angrense e Praiense e um empate com o Maritímo [da Graciosa], por acaso [são] equipas que nesta segunda Fase estão no grupo A [da Subida] e uma vitória "fora" com o Desportivo Velense [de São Jorge] e empate em Rabo de Peixe, [ao todo] somamos 11 pontos na segunda volta.
O futuro do Boavista passa pela manutenção [na série Açores], tanto ao nível financeiro como em relação ao futebol na ilha das Flores, porque estamos cientes que se o Boavista descer de Divisão acaba-se o futebol na [nossa] ilha. Também sentimos falta de apoio da classe empresarial [da nossa ilha], à excepção de algumas empresas entre elas duas que nos dão uma preciosa ajuda: Castanheira & Soares e Hipólito & Filhas, lamentamos que as [restantes] empresas que directa ou indirectamente ganham com o facto de haver futebol a nível nacional nesta ilha [com a participação do Boavista na série Açores] nos viram as costas.
Estamos conscientes das dificuldades de alcançar os nossos objectivos da manutenção [na série Açores], mas não vamos "atirar a toalha ao chão" enquanto acreditarmos que será possível [conseguirmos a manutenção do Boavista na série Açores].
Balanço do treinador Manuel Monteiro [na foto em cima à esquerda]:
O balanço d[o Boavista n]a Fase Regular [da série Açores] tem de ser dividido em duas partes, a 1ª e a 2ª volta; só vou falar na 2ª volta, pois foi a parte [em] que eu cá estive.
Uma 2ª volta, na qual se tem 11 pontos, totalmente diferente da 1ª, onde se fez [apenas] 4 pontos. Onde faltou transportar para os "jogos fora" a qualidade, a atitude e o profissionalismo dos "jogos em casa".
Antevejo uma 2ª Fase [no Grupo da Manutenção] extremamente complicada, mas onde o Boavista tem uma palavra a dizer, mas para isso tem de ganhar 2 a 3 jogos seguidos para conseguir a [desejada] manutenção.
A [minha] opinião sobre o Boavista é que é um clube pequeno, com dirigentes humildes, trabalhadores e cumpridores.
Sobre a ilha [das Flores] é uma ilha muito bonita em beleza natural e com pessoas simpáticas.
No passado dia 6, realizou-se o sorteio do calendário da 2ª Fase da série Açores (tanto o Grupo da Subida como o Grupo da Manutenção), ficando a saber-se que no próximo dia 26 o Boavista "receberá" o Desportivo Velense [de São Jorge] e que a competição acabará mais cedo [a 30 de Abril] para os axadrezados florentinos pois folgam na última jornada [que se realiza a 7 de Maio].
Saudações florentinas!!
15.2.06
Nova formação do Conselho de Ilha das Flores
Recentemente foi questionado [no nosso espaço de comentários] quem nas Flores formava o Conselho de Ilha. Um nosso leitor muito atento fez o favor de nos enviar por email um pequeno texto onde sucintamente se dá conta da (recentemente ocorrida) nova formação do nosso Conselho de Ilha [pedimos as nossas mais sinceras desculpas pelo atraso na publicação deste texto (já um pouco a destempo)].
No passado dia 31 de Janeiro foi realizada a instalação [da nova formação] do Conselho de Ilha das Flores, órgão consultivo onde se encontram representados poder autárquico, sector económico, social e empresarial.
Neste novo mandato este órgão é composto pel@s seguintes [18] conselheir@s: Manuel Herberto Rosa [presidente da Assembleia Municipal de Santa Cruz]; Paulo Alexandre Reis [presidente da Assembleia Municipal das Lajes]; Manuel Pereira [presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz]; João Lourenço [presidente da Câmara Municipal das Lajes]; Luciano de Sousa Botelho, Gil de Freitas Braga, João Avelar Pimentel e Fernando Alberto Pereira em representação da Assembleia Municipal de Santa Cruz; Nélia Garcia Freitas, Maria da Conceição Gomes, José Teodósio Fragueiro e Victor Luís Gomes em representação da Assembleia Municipal das Lajes; Jorge Alves e José António Azevedo indicados pela Associação Agrícola das Flores; Lucino Lima e André Rodas em representação da Câmara de Comércio da Horta; Cristina Ribeiro representando a União Geral de Trabalhadores e José Ramos Mateus em representação da União dos Sindicatos da Horta.
Nesta primeira reunião (e após a instalação e verificação de existência de quórum) foi realizada a eleição da Mesa do Conselho de Ilha das Flores, tendo sido apresentada apenas uma lista que foi eleita por unanimidade, sendo composta pel@s conselheir@s Lucino Lima (como presidente), José António Azevedo (como vice-presidente) e Fernando Alberto Pereira e Nélia Garcia Freitas (respectivamente como 1º e 2ª secretári@).
Nesta primeira reunião (e após a tomada de posse dos novos membros da Mesa) foi abordado o atraso na vinda à ilha das Flores do barco [de transporte de mercadorias], tendo sido deliberado enviar ao Secretário Regional da Economia uma carta onde se alertava para este facto e se pedia que fosse diligenciado [pelo Governo Regional] junto da Transinsular a realização desta viagem em atraso.
O Conselho de Ilha agendou nova reunião para o dia 10 de Fevereiro a fim de emitir parecer (solicitado pela Assembleia Legislativa Regional) sobre a proposta de Decreto Legislativo Regional nº 39/2005 - Plano sectorial da Rede Natura 2000 da Região Autónoma dos Açores. Nessa [próxima] reunião será também constituída a Comissão Permanente do Conselho de Ilha das Flores para elaboração do Regimento do próprio Conselho.
Ainda não obtivemos nenhuma infomação sobre essa segunda reunião do Conselho de Ilha (agendada para a passada sexta-feira), se algo de relevante tiver sido debatido logo o reportaremos [ou quem souber essas informações que o reporte (para conhecimento de tod@s) no espaço de comentários do Rocha dos Bordões - Fórum ilha das Flores].
Saudações florentinas!!
No passado dia 31 de Janeiro foi realizada a instalação [da nova formação] do Conselho de Ilha das Flores, órgão consultivo onde se encontram representados poder autárquico, sector económico, social e empresarial.
Neste novo mandato este órgão é composto pel@s seguintes [18] conselheir@s: Manuel Herberto Rosa [presidente da Assembleia Municipal de Santa Cruz]; Paulo Alexandre Reis [presidente da Assembleia Municipal das Lajes]; Manuel Pereira [presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz]; João Lourenço [presidente da Câmara Municipal das Lajes]; Luciano de Sousa Botelho, Gil de Freitas Braga, João Avelar Pimentel e Fernando Alberto Pereira em representação da Assembleia Municipal de Santa Cruz; Nélia Garcia Freitas, Maria da Conceição Gomes, José Teodósio Fragueiro e Victor Luís Gomes em representação da Assembleia Municipal das Lajes; Jorge Alves e José António Azevedo indicados pela Associação Agrícola das Flores; Lucino Lima e André Rodas em representação da Câmara de Comércio da Horta; Cristina Ribeiro representando a União Geral de Trabalhadores e José Ramos Mateus em representação da União dos Sindicatos da Horta.
Nesta primeira reunião (e após a instalação e verificação de existência de quórum) foi realizada a eleição da Mesa do Conselho de Ilha das Flores, tendo sido apresentada apenas uma lista que foi eleita por unanimidade, sendo composta pel@s conselheir@s Lucino Lima (como presidente), José António Azevedo (como vice-presidente) e Fernando Alberto Pereira e Nélia Garcia Freitas (respectivamente como 1º e 2ª secretári@).
Nesta primeira reunião (e após a tomada de posse dos novos membros da Mesa) foi abordado o atraso na vinda à ilha das Flores do barco [de transporte de mercadorias], tendo sido deliberado enviar ao Secretário Regional da Economia uma carta onde se alertava para este facto e se pedia que fosse diligenciado [pelo Governo Regional] junto da Transinsular a realização desta viagem em atraso.
O Conselho de Ilha agendou nova reunião para o dia 10 de Fevereiro a fim de emitir parecer (solicitado pela Assembleia Legislativa Regional) sobre a proposta de Decreto Legislativo Regional nº 39/2005 - Plano sectorial da Rede Natura 2000 da Região Autónoma dos Açores. Nessa [próxima] reunião será também constituída a Comissão Permanente do Conselho de Ilha das Flores para elaboração do Regimento do próprio Conselho.
Ainda não obtivemos nenhuma infomação sobre essa segunda reunião do Conselho de Ilha (agendada para a passada sexta-feira), se algo de relevante tiver sido debatido logo o reportaremos [ou quem souber essas informações que o reporte (para conhecimento de tod@s) no espaço de comentários do Rocha dos Bordões - Fórum ilha das Flores].
Saudações florentinas!!
14.2.06
Dia d@s Namorad@s... todos os dias!!!
Saudações florentinas!!
Contraceptivos passarão a ser gratuitos nas unidades de saúde dos Açores
Foi decidido pelo Governo Regional [através de Portaria da Secretaria Regional dos Assuntos Sociais] o fornecimento gratuito de preservativos e outros meios anticonceptivos nos hospitais e centros de saúde da Região, para assim incrementar a melhoria de cuidados ao nível da saúde reprodutiva e do planeamento familiar d@s açorian@s.
Esta medida governamental tem em conta o "direito à liberdade de escolha d@ utente, no que concerne à escolha de meios contraceptivos" e a necessidade de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis. O diploma também determina a disponibilização imediata da contracepção de emergência nas unidades do Serviço Regional de Saúde. No entanto, a compra e distribuição desses meios constitui uma responsabilidade exclusiva das unidades do Serviço Regional de Saúde.
Hoje, Dia d@s Namorad@s: usem-nos (os contraceptivos), a bem de uma sexualidade responsável!!!
Saudações florentinas!!
Esta medida governamental tem em conta o "direito à liberdade de escolha d@ utente, no que concerne à escolha de meios contraceptivos" e a necessidade de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis. O diploma também determina a disponibilização imediata da contracepção de emergência nas unidades do Serviço Regional de Saúde. No entanto, a compra e distribuição desses meios constitui uma responsabilidade exclusiva das unidades do Serviço Regional de Saúde.
Hoje, Dia d@s Namorad@s: usem-nos (os contraceptivos), a bem de uma sexualidade responsável!!!
Saudações florentinas!!
12.2.06
Câmaras municipais florentinas vão deixar perder milhõ€$ de €uro$ da União Europeia??!!!
Há algum tempo que se sabia da Câmara Municipal das Lajes estar impossibilitada de receber fundos de apoio da União Europeia mas no final da passada semana ficou a saber-se que três Câmaras Municipais açorianas estariam prestes a esbanjar 18 milhões de euros de fundos da União Europeia [englobados no III Quadro Comunitário de Apoio, programa que finda no final do presente ano].
As três autarquias açorianas que poderão desmerecer essa verba europeia são Santa Cruz da Graciosa e (as nossas) Lajes e Santa Cruz das Flores!! Podem ser vários os motivos para a não utilização desses fundos comunitários por parte destas autarquias: por [ainda] não terem [aprovado nenhum] Plano Director Municipal (condição para poderem candidatar-se com os seus projectos às verbas europeias), ou também pela falta de iniciativa do próprio executivo da Câmara Municipal ou pela falta de capacidade financeira da edilidade para executar investimentos (já que 15% do valor do projecto [não é financiado pela União Europeia e] terá que ser suportado pela própria autarquia [a (in)capacidade de endividamento, recentemente aqui abordada]).
Estas três autarquias açorianas não utilizaram na totalidade a sua quota da distribuição regional dos apoios do III Quadro Comunitário de Apoio [da União Europeia], tendo essas edilidades até ao próximo mês de Março para resolverem os impasses à(s) candidatura(s) do(s) seu(s) projecto(s) aos fundos comunitários; após esse prazo, as verbas sobrantes (ou seja, as não utilizadas) deverão ser (re)distribuídas pelas outras Câmaras Municipais açorianas que [já tendo gasto totalmente a sua quota, agora] apresentem [até ao final do presente mês] candidaturas a financiamento de outros seus projectos.
Num outro assunto [mas talvez muito relacionado com este] é também bastante interessante consultarem-se os indicadores das Finanças Locais e a sua aplicação em cada uma das autarquias florentinas (os dados são relativos a 2005): Santa Cruz e Lajes, bem como atentar às suas diferenças inter-concelhias.
Saudações florentinas!!
As três autarquias açorianas que poderão desmerecer essa verba europeia são Santa Cruz da Graciosa e (as nossas) Lajes e Santa Cruz das Flores!! Podem ser vários os motivos para a não utilização desses fundos comunitários por parte destas autarquias: por [ainda] não terem [aprovado nenhum] Plano Director Municipal (condição para poderem candidatar-se com os seus projectos às verbas europeias), ou também pela falta de iniciativa do próprio executivo da Câmara Municipal ou pela falta de capacidade financeira da edilidade para executar investimentos (já que 15% do valor do projecto [não é financiado pela União Europeia e] terá que ser suportado pela própria autarquia [a (in)capacidade de endividamento, recentemente aqui abordada]).
Estas três autarquias açorianas não utilizaram na totalidade a sua quota da distribuição regional dos apoios do III Quadro Comunitário de Apoio [da União Europeia], tendo essas edilidades até ao próximo mês de Março para resolverem os impasses à(s) candidatura(s) do(s) seu(s) projecto(s) aos fundos comunitários; após esse prazo, as verbas sobrantes (ou seja, as não utilizadas) deverão ser (re)distribuídas pelas outras Câmaras Municipais açorianas que [já tendo gasto totalmente a sua quota, agora] apresentem [até ao final do presente mês] candidaturas a financiamento de outros seus projectos.
Num outro assunto [mas talvez muito relacionado com este] é também bastante interessante consultarem-se os indicadores das Finanças Locais e a sua aplicação em cada uma das autarquias florentinas (os dados são relativos a 2005): Santa Cruz e Lajes, bem como atentar às suas diferenças inter-concelhias.
Saudações florentinas!!
11.2.06
[Há uma semana atrás:] Assim foi...
Saudações florentinas!!
10.2.06
Previsíveis mudanças climáticas no século XXI
O projecto SIAM (da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) realiza estudos sobre as (previsíveis) "Mudanças Climáticas em Portugal: Cenários, Impactos e Medidas de Adaptação" [daí a sua sigla (em inglês): Scenarios, Impacts and Adaptation Measures], executando a primeira avaliação integrada dos impactos e medidas de adaptação às alterações climáticas em Portugal no século XXI.
Os estudos realizados no âmbito deste projecto basearam-se em cenários do clima futuro obtidos a partir de modelos de circulação geral da atmosfera e incidiram sobre um conjunto de sectores sócio-económicos e sistemas biofísicos, designadamente: recursos hídricos, zonas costeiras, agricultura, saúde humana, energia, florestas e biodiversidade e pescas.
As primeiras conclusões obtidas no projecto SIAM foram publicadas num sumário executivo e conclusões (lançado em Outubro de 2001), seguindo-se o livro com o relatório final da primeira fase do projecto. A segunda fase do projecto focou-se no estudo de caso do Estuário do Sado, tendo os estudos sido alargados às Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.
Desta segunda fase do estudo do projecto SIAM, soube-se que [para os anos vindouros] se agravou o risco de cheias, que as alterações no clima mundial terão repercussões nos Açores, nomeadamente com as previsíveis grandes subidas do nível da água dos mares, o que poderá levar a um eventual afastamento de turistas dos Açores devido ao aumento do calor.
Saudações florentinas!!
Os estudos realizados no âmbito deste projecto basearam-se em cenários do clima futuro obtidos a partir de modelos de circulação geral da atmosfera e incidiram sobre um conjunto de sectores sócio-económicos e sistemas biofísicos, designadamente: recursos hídricos, zonas costeiras, agricultura, saúde humana, energia, florestas e biodiversidade e pescas.
As primeiras conclusões obtidas no projecto SIAM foram publicadas num sumário executivo e conclusões (lançado em Outubro de 2001), seguindo-se o livro com o relatório final da primeira fase do projecto. A segunda fase do projecto focou-se no estudo de caso do Estuário do Sado, tendo os estudos sido alargados às Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.
Desta segunda fase do estudo do projecto SIAM, soube-se que [para os anos vindouros] se agravou o risco de cheias, que as alterações no clima mundial terão repercussões nos Açores, nomeadamente com as previsíveis grandes subidas do nível da água dos mares, o que poderá levar a um eventual afastamento de turistas dos Açores devido ao aumento do calor.
Saudações florentinas!!
9.2.06
Tarifas aéreas mais baixas para as "ilhas da Coesão" [as mais pequenas dos Açores]
Como já haviamos informado em Setembro passado, as passagens aéreas (de e) para a ilha das Flores [e algumas outras ilhas açorianas] irão ficar mais baratas (ou menos caras?) a partir do próximo mês de Março.
As chamadas "ilhas da Coesão" são as cinco ilhas mais pequenas dos Açores, ou seja, o Corvo, as Flores, São Jorge, a Graciosa e Santa Maria. E são estas, as "ilhas da Coesão", que (já a partir do próximo mês) irão ter reduções nas tarifas aéreas [apenas] com a ilha de maior dimensão que lhes está mais próxima (Faial, Terceira ou São Miguel, conforme os casos), de forma a se reduzir a insularidade entre ilhas e aproximar @s açorian@s.
Especial relevância (e redução) têm as ligações das ilha das Flores e do Corvo com o Faial, uma redução muitíssimo substancial de 39,4%!!; enquanto que da Graciosa e de São Jorge para a Terceira e de Santa Maria para São Miguel as viagens custarão menos 9,1% do que actualmente. Também @s emigrantes e demais turistas que permanecerem mais de dez dias nos Açores poderão viajar para uma qualquer outra ilha açoriana por apenas 80 euros, o que corresponde a uma redução de 40%!!
Desta forma, com este novo modelo de transporte aéreo entre as "ilhas da Coesão", o Governo Regional pretende "diversificar a oferta, estimular o aumento do tempo de permanência [d@s turistas] nos Açores e melhorar as acessibilidades às ilhas mais periféricas". Carlos César [presidente do Governo Regional] reconheceu também que a distância entre as diversas ilhas tem sido um obstáculo ao desenvolvimento dos Açores, contudo, disse que em termos turísticos esta mesma distância conseguiu preservar "habitats naturais e também fez com que os mesmos se diferenciassem nas suas diferentes vertentes - hábitos e tradições -, o que [futuramente] pode vir a ser uma importante mais-valia para uma maior diversificação da actividade turística [nos Açores]".
De entre os municípios mais pequenos dos Açores [abrangidos por esta redução das tarifas aéreas] apenas a edilidade de Vila Nova do Corvo prestou declarações públicas [elogiosas, no caso] acerca deste novo modelo de transporte aéreo entre as "ilhas da Coesão", estranhamente todos os restantes executivos camarários não estavam contactáveis.
Entretanto, também @s emigrantes açorian@s "nas Américas" lutam por melhores tarifas aéreas para visitarem a sua terra natal (pretendem uma tarifa única durante todo o ano).
Por outro lado, é também de registar que em 2005 o Aeroporto das Flores verificou o maior aumento de carga movimentada em todos os aeroportos da ANA (aumento de 36,8% face a 2004, totalizando 302,8 toneladas) e que a SATA planeia reestruturar a sua frota de aviões.
Saudações florentinas!!
As chamadas "ilhas da Coesão" são as cinco ilhas mais pequenas dos Açores, ou seja, o Corvo, as Flores, São Jorge, a Graciosa e Santa Maria. E são estas, as "ilhas da Coesão", que (já a partir do próximo mês) irão ter reduções nas tarifas aéreas [apenas] com a ilha de maior dimensão que lhes está mais próxima (Faial, Terceira ou São Miguel, conforme os casos), de forma a se reduzir a insularidade entre ilhas e aproximar @s açorian@s.
Especial relevância (e redução) têm as ligações das ilha das Flores e do Corvo com o Faial, uma redução muitíssimo substancial de 39,4%!!; enquanto que da Graciosa e de São Jorge para a Terceira e de Santa Maria para São Miguel as viagens custarão menos 9,1% do que actualmente. Também @s emigrantes e demais turistas que permanecerem mais de dez dias nos Açores poderão viajar para uma qualquer outra ilha açoriana por apenas 80 euros, o que corresponde a uma redução de 40%!!
Desta forma, com este novo modelo de transporte aéreo entre as "ilhas da Coesão", o Governo Regional pretende "diversificar a oferta, estimular o aumento do tempo de permanência [d@s turistas] nos Açores e melhorar as acessibilidades às ilhas mais periféricas". Carlos César [presidente do Governo Regional] reconheceu também que a distância entre as diversas ilhas tem sido um obstáculo ao desenvolvimento dos Açores, contudo, disse que em termos turísticos esta mesma distância conseguiu preservar "habitats naturais e também fez com que os mesmos se diferenciassem nas suas diferentes vertentes - hábitos e tradições -, o que [futuramente] pode vir a ser uma importante mais-valia para uma maior diversificação da actividade turística [nos Açores]".
De entre os municípios mais pequenos dos Açores [abrangidos por esta redução das tarifas aéreas] apenas a edilidade de Vila Nova do Corvo prestou declarações públicas [elogiosas, no caso] acerca deste novo modelo de transporte aéreo entre as "ilhas da Coesão", estranhamente todos os restantes executivos camarários não estavam contactáveis.
Entretanto, também @s emigrantes açorian@s "nas Américas" lutam por melhores tarifas aéreas para visitarem a sua terra natal (pretendem uma tarifa única durante todo o ano).
Por outro lado, é também de registar que em 2005 o Aeroporto das Flores verificou o maior aumento de carga movimentada em todos os aeroportos da ANA (aumento de 36,8% face a 2004, totalizando 302,8 toneladas) e que a SATA planeia reestruturar a sua frota de aviões.
Saudações florentinas!!
8.2.06
"Argoladas" de (maus) políticos e autarcas...
O semanário das ilhas "Expresso das Nove", na sua edição da passada semana, presenteou-nos com as seguintes "argoladas":
Tragédia
Um político eleito que discrimina conforme a sua cor partidária ou conforme as suas simpatias pessoais é um mau político, é o pior que pode acontecer a uma comunidade. E os Açores têm por aí alguns [políticos] desta péssima espécie...
Pergunta
Qual é o autarca qual é ele que é tão fraco tão fraco que está à espera da ajuda dos dirigentes do seu partido para saber o que há-de fazer no seu concelho?
Ainda sobre autarcas: é "bom de ver" que (no ano passado) foram as autarquias locais quem mais fizeram crescer o número de empregos na função pública, não cumprindo a regra [instituída pelo Governo Central] de apenas se admitir um@ nov@ funcionári@ públic@ após a dispensa/saída de outr@s dois/duas). Como bem se diz nas feiras: "é p'ró menino e p'rá menina!!"
Por último, é deveras preocupante saber que quase metade das investigações por corrupção realizadas (nos últimos 4 anos) pela Polícia Judiciária são a autarquias locais. Qualquer dia...
Tragédia
Um político eleito que discrimina conforme a sua cor partidária ou conforme as suas simpatias pessoais é um mau político, é o pior que pode acontecer a uma comunidade. E os Açores têm por aí alguns [políticos] desta péssima espécie...
Pergunta
Qual é o autarca qual é ele que é tão fraco tão fraco que está à espera da ajuda dos dirigentes do seu partido para saber o que há-de fazer no seu concelho?
Ainda sobre autarcas: é "bom de ver" que (no ano passado) foram as autarquias locais quem mais fizeram crescer o número de empregos na função pública, não cumprindo a regra [instituída pelo Governo Central] de apenas se admitir um@ nov@ funcionári@ públic@ após a dispensa/saída de outr@s dois/duas). Como bem se diz nas feiras: "é p'ró menino e p'rá menina!!"
Por último, é deveras preocupante saber que quase metade das investigações por corrupção realizadas (nos últimos 4 anos) pela Polícia Judiciária são a autarquias locais. Qualquer dia...
7.2.06
Parque Natural Regional da ilha do Corvo (classificação em consulta pública)
Desde a semana passada [terça-feira, dia 31 de Janeiro] que se encontra disponível para consulta pública [até dia 2 de Março] a proposta de classificação do Parque Natural Regional do Corvo, podendo a documentação ser acedida na Câmara Municipal do Corvo, nos Serviços de Ambiente do Grupo Ocidental (nas Lajes) e na "internet" [por via da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar].
A presente proposta de classificação de Parque Natural Regional visa a protecção das áreas terrestres e marítimas da ilha do Corvo que integram a Rede Natura 2000, albergando importantes habitats de espécies ameaçadas da flora e aves selvagens, sendo a envolvente marinha do Corvo bastante importante para a conservação de algumas espécies de cetáceos e tartarugas. O diploma tem também por objectivo estabelecer de forma clarividente @s regras, condições, interdições e limites para a ordenação das actividades turística e de exploração pesqueira das zonas protegidas, bem como do quadro contra-ordenacional e da obrigação de reposição da situação anterior à infracção [quando esta aconteça].
Segundo o diploma [actualmente em consulta pública e a carecer de aprovação], o Parque Natural Regional do Corvo será gerido por uma Comissão Directiva e terá um Conselho Consultivo que deverá integrar representantes do Governo Regional, da autarquia local, da Capitania do Porto, da Universidade dos Açores, de organizações ambientalistas e de associações representativas d@s profissionais do sector das pescas.
A área terrestre do futuro Parque Natural Regional do Corvo representa quase metade da ilha, incluindo os ilhéus adjacentes à sua costa.
Por fim, frise-se [para não haver confusões!] que esta classificação do Parque Natural Regional da ilha do Corvo não tem (pelo menos directamente) nada a ver com a candidatura do Corvo [e também da Graciosa] a Reserva(s) da Biosfera da UNESCO.
Saudações florentinas!!
A presente proposta de classificação de Parque Natural Regional visa a protecção das áreas terrestres e marítimas da ilha do Corvo que integram a Rede Natura 2000, albergando importantes habitats de espécies ameaçadas da flora e aves selvagens, sendo a envolvente marinha do Corvo bastante importante para a conservação de algumas espécies de cetáceos e tartarugas. O diploma tem também por objectivo estabelecer de forma clarividente @s regras, condições, interdições e limites para a ordenação das actividades turística e de exploração pesqueira das zonas protegidas, bem como do quadro contra-ordenacional e da obrigação de reposição da situação anterior à infracção [quando esta aconteça].
Segundo o diploma [actualmente em consulta pública e a carecer de aprovação], o Parque Natural Regional do Corvo será gerido por uma Comissão Directiva e terá um Conselho Consultivo que deverá integrar representantes do Governo Regional, da autarquia local, da Capitania do Porto, da Universidade dos Açores, de organizações ambientalistas e de associações representativas d@s profissionais do sector das pescas.
A área terrestre do futuro Parque Natural Regional do Corvo representa quase metade da ilha, incluindo os ilhéus adjacentes à sua costa.
Por fim, frise-se [para não haver confusões!] que esta classificação do Parque Natural Regional da ilha do Corvo não tem (pelo menos directamente) nada a ver com a candidatura do Corvo [e também da Graciosa] a Reserva(s) da Biosfera da UNESCO.
Saudações florentinas!!
6.2.06
Concluiu-se: A ilha das Flores... em 1914!!!
Foi concluida, na passada sexta-feira, a série de postais fotográficos muito antigos da nossa ilha (e também do Corvo) que estão a ser divulgados no blogue "Antigamente 1900" (e que já haviamos informado na anterior semana).
Desta vez aqui vos mostramos a Lagoa Comprida (em 1914!!) mas tod@s devem ir fruir os outros fantásticos postais fotográficos antigos da ilha das Flores.
Saudações florentinas!!
Desta vez aqui vos mostramos a Lagoa Comprida (em 1914!!) mas tod@s devem ir fruir os outros fantásticos postais fotográficos antigos da ilha das Flores.
Saudações florentinas!!
4.2.06
Que jornal florentino lêem?
Lanço um desafio... Qual o vosso jornal [florentino] preferido? "As Flores" ou "O Monchique"? Interessam-se pelos temas nele(s) tratados? Acham que [esses jornais] têm algum impacto [no quotidiano da ilha das Flores]? Há liberdade de expressão [nos jornais florentinos]? Sentem que um [dos jornais florentinos] será menos independente do que o outro [jornal]?
Opinem, lancem "bocas", larachas, mas não se matem!!!!
Opinem, lancem "bocas", larachas, mas não se matem!!!!
3.2.06
Quase um mês depois... o navio (de mercadorias) voltou à ilha das Flores!!!
O navio de transporte de mercadorias deveria escalar a ilha das Flores [concretamente, o Porto das Lajes] com uma periodicidade quinzenal. Aconteceu que desde o passado dia 5 de Janeiro que o navio não atracava às Flores [devido às condições climatéricas foram canceladas as ligações do navio previstas para 19 e 26 de Janeiro], só sendo restabelecida a normalidade na manhã do dia de ontem; na quarta-feira (anteontem) o navio de transporte de combustíveis havia atracado à ilha das Flores.
O Conselho de Ilha já havia intercedido (protestando) junto do Governo Regional, pois devido à ausência de ligações marítimas [e dos seus correspondentes abastecimentos] já se sucediam várias situações de carência de bens essenciais na ilha das Flores (como sejam variados produtos alimentares [onde afloravam derivados do leite, legumes e frutas], gás e cimento [para a construção civil e obras públicas]).
Saudações florentinas!!
O Conselho de Ilha já havia intercedido (protestando) junto do Governo Regional, pois devido à ausência de ligações marítimas [e dos seus correspondentes abastecimentos] já se sucediam várias situações de carência de bens essenciais na ilha das Flores (como sejam variados produtos alimentares [onde afloravam derivados do leite, legumes e frutas], gás e cimento [para a construção civil e obras públicas]).
Saudações florentinas!!
1.2.06
Orçamento da Câmara Municipal das Lajes para 2006... alguém sabe como (e onde) está??
No final do ano passado ficamos a saber que a proposta [realizada por João Lourenço] de Orçamento da Câmara Municipal das Lajes para 2006 fora reprovada pela Assembleia Municipal (onde João Lourenço não detem maioria de deputad@s). Desde então, ficamos ainda a saber que é de má qualidade a água distribuída no município das Lajes pela Câmara presidida por João Lourenço mas do Orçamento para 2006 nada mais se soube!!
Andará João Lourenço a governar a edilidade lajense em mero regime de duo-décimos?? Se assim for, até quando prosseguirá João Lourenço nessa sua governança (tremendamente prejudicial para o Município)?? O que terá (pensado e) feito João Lourenço com as propostas de alterações ao seu Orçamento realizadas na Assembleia Municipal pela Oposição?? Quando haverá nova reunião da Assembleia Municipal das Lajes para reapreciação do Orçamento da Câmara Municipal para 2006??
[As minhas dúvidas aqui ficam, pois (como me dizia a minha avó): "perguntar não ofende".]
Andará João Lourenço a governar a edilidade lajense em mero regime de duo-décimos?? Se assim for, até quando prosseguirá João Lourenço nessa sua governança (tremendamente prejudicial para o Município)?? O que terá (pensado e) feito João Lourenço com as propostas de alterações ao seu Orçamento realizadas na Assembleia Municipal pela Oposição?? Quando haverá nova reunião da Assembleia Municipal das Lajes para reapreciação do Orçamento da Câmara Municipal para 2006??
[As minhas dúvidas aqui ficam, pois (como me dizia a minha avó): "perguntar não ofende".]